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  15/10/2007
Edição Nº 999 de 15 a 19 de Outubro de 2007
ASSINATURA DA CONVENçãO

Bancários e Fenaban discutem assédio moral, emprego e segurança

A Contraf-CUT e a Fenaban assinaram na quinta-feira, dia 11/10 a Convenção Coletiva Na-cional. Com o acordo fechado, os bancos têm dez dias para pagar a primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A Contraf já enviou ofício para todos os bancos, solicitando que o pagamento seja feito o quanto antes. Representando o SEEB/CE, compareceu o diretor Carlos Eduardo e pela FETEC/NE participou o vice-presidente da entidade e diretor do Sindicato, Ribamar Pacheco.

O Comando Nacional e a Fenaban voltaram a se reunir na segunda-feira, dia 8/10, para negociar as questões que integram as mesas temáticas. O combate ao assédio moral, a melhora na segurança bancária e o emprego foram o foco deste último encontro antes da assinatura da Convenção Coletiva.

A Fenaban reconheceu que o assédio moral é um problema dentro das agências e departamentos do banco e se comprometeu a combatê-lo. Na questão da segurança bancária, a Fenaban também se comprometeu a negociar com os representantes dos bancários, na mesa específica sobre saúde, a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) para todas as vítimas de assalto e seqüestro. A comissão dos bancos, entretanto, informou que desconhece tecnicamente o tema segurança e não está autorizada a negociar reivindicações como a implantação de portas giratórias com detector de metais e o transporte de numerários.

“A Contraf-CUT vai ampliar o levantamento e construir um dossiê que será entregue, além da Fenaban, para autoridades e especialistas no assunto. O problema é grave e precisa ser discutido com seriedade pelos banqueiros. Para este dossiê, solicitamos a todos os sindicatos que enviem todos os dados que tiverem a respeito da segurança bancária para atualizarmos ou completarmos o documento”, destaca Carlos Cordeiro, secretário-geral da Contraf-CUT.

Sobre as reivindicações relacionadas ao emprego, a Contraf-CUT reafirmou que é fundamental a garantia formal de os bancos não demitir em casos de fusão ou aquisição. A Fenaban justificou que não é possível incluir uma cláusula deste tipo na Convenção Coletiva e que a Contraf deveria negociar banco a banco para fechar acordos com cada um. “Para arrancarmos esta conquista, a Contraf vai ampliar a campanha pelo emprego lançada recentemente e construir uma grande mobilização nacional, porque sem pressão não vamos conseguir”, ressalta Cordeiro.

Além das reivindicações dos bancários, a Fenaban também apresentou uma pauta na negociação que contém, entre outros assuntos, a estabilidade pré-aposentadoria, a redução do auxílio-creche para se adequar à lei e à jornada de trabalho. A Contraf informou aos bancos que não aceita discutir nada que flexibilize ou reduza os direitos dos bancários.
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