Acordo dos financiários
A Contraf-CUT e a Fenacrefi assinaram na quarta-feira, dia 14/11, a Convenção Coletiva de Trabalho dos financiários. Entre outras conquistas, a CCT garante um reajuste de 5% sobre salários e benefícios, PLR de 80% do salário mais R$ 1.050 e 13ª cesta-alimentação. As diferenças salariais serão creditadas em dezembro, sendo que a 13ª cesta será paga até 20 de dezembro.
Pesquisa no Unibanco
A Contraf-CUT realizará uma pesquisa nacional com os trabalhadores do Unibanco referente ao nível de satisfação com os programas de remuneração do banco (RR, PRU e Bônus). A decisão foi tomada na reunião da COE Unibanco, ocorrida no dia 13/11. A COE já havia divulgado a realização de uma pesquisa sobre a saúde dos funcionários. A pesquisa vai mostrar o que os trabalhadores realmente pensam a respeito dos programas de remuneração.
Caro leitor
Responda e ganhe um MP4
Qual o slogan da campanha de mídia promovida pelo Sindicato dos Bancários do Ceará, que está no ar desde o dia 23 de julho, em rádio, busdoor e outdoor?
Obs: O prêmio será sorteado entre os acertadores, bancários sindicalizados ao SEEB/CE. Envie sua resposta para o e-mail: imprensa@bancariosce.org.br. Em breve divulgaremos a data do sorteio e da entrega do prêmio.
“O ideal seria que todo o sistema financeiro brasileiro tivesse lucros menores. O papel do Banco do Brasil não é ser o banco mais lucrativo do País, mas aumentar o nível de crédito, financiar, principalmente, a agricultura, financiar o capital de giro para pequenas e médias empresas”
disse o ministro Mantega ao lembrar que o Banco do Brasil não tem como objetivo tornar-se a instituição mais lucrativa do País.
Gás carbônico pode deixar trabalhadores doentes e reduzir a concentração
Os altos níveis de dióxido de carbono no ar dos escritórios podem deixar os trabalhadores doentes e reduzir o nível de concentração no trabalho, diz um estudo da Universidade de Middlesex, no Reino Unido. O alto nível de gás carbônico pode causar dor de cabeça, problemas na vista e uma sensação geral de cansaço, acrescenta a pesquisa, feita pela universidade e pela empresa de consultoria KPMG. O estudo avalia também que as faltas ao trabalho por doença e o tempo gasto para atender a queixas pela má qualidade do ar estão custando às empresas altas somas.
|