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  17/12/2007
Edição Nº 1008 de 17 a 21 de Dezembro de 2007
ARTIGO

Bancário: profissão perigo

Podemos afirmar que o tecido social brasileiro, e por extensão o mundial, vive grave momento de esgarçamento, com raízes na gênese do modelo econômico capitalista, que definitivamente não tem como fundamento dar conta da equação incluídos x excluídos. Tendo como princípio único a exploração dos povos e dos recursos naturais do Planeta, até a sua exaustão. Concentra seu produto nas mãos da elite burguesa, deixa a mercê do destino massas cada vez maiores de populações de homens e mulheres, jovens e crianças que não têm outra saída que não incluir nos seus “destinos”, a possibilidade do uso da violência como fator da inclusão no mercado de consumo e da riqueza produzida e privativamente apropriada.

É assim que o sistema, ou melhor, o “anti-sistema”, cria seus monstros. E entre eles o mais imediatamente cruel: a banalização da vida. É o “anti-sistema” que mata e seus agentes diretos, os criminosos comuns e ou organizados, na maioria das vezes estão inconscientes de seus papéis.

E nesse cenário onde sequer se vislumbra uma solução, todos indistintamente são vítimas: ricos, pobres, homens, mulheres, até crianças, inclusive os agentes criminais, todos juntos na mesma ciranda sem fim.

O risco de assalto, extorsão, latrocínio e outros delitos do gênero é idêntico para todos; em casa, no lazer ou na rua. Mas, algumas profissões viraram alvo fácil e são as preferidas pelo crime, principalmente o organizado. São aqueles que lidam com dinheiro – os bancários. As estatísticas são alarmantes e o Ceará é destaque. O assalto a banco se tornou lugar comum e acontece quase toda semana.

O que o Sindicato dos Bancários não aceita é o viés como os bancos e o próprio poder público tratam a questão. Para eles, o objeto do assalto foi o dinheiro, que já tem seguro para isso. E pronto. Não se fala mais nisso. Acontece que, quem foi assaltado foi o bancário, o vigilante, a família do bancário, que foi seqüestrada, ameaçada, humilhada e às vezes morta. Um escândalo de proporções imprevisíveis para quem passa pela experiência de ter o cano de uma pistola no ouvido, sob ameaça de morte. E qual é o seguro dessas pessoas? Nada. Quem quiser que se dane! O capital foi salvo, mesmo se por seguro. E eles, os bancários entram é no rol dos suspeitos.

Por isso, deveria ser constituído pelos banqueiros um fundo de seguro para prover pesadas indenizações a essas vítimas bancárias, que vivem um cotidiano de medo e preocupações.

Erotildes Teixeira, diretor de Cultural e secretário de Imprensa interino do SEEB/CE
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