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30/09/2005 |
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30 de setembro de 2005 (sexta-feira) |
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Melhora proposta da CEF, mas continua aquém do reivindicado |
O Comando Nacional/CEE reunido com os representantes da Caixa, quinta-feira dia 29/9, ouviu a decisão da empresa de seguir o acordo que for firmado entre a categoria bancária e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) nos itens econômicos, inclusive PLR. A empresa prorrogou o acordo coletivo em vigor até o dia 31 de outubro. A Caixa apresentou também proposta para quatro itens das questões específicas em negociação na campanha salarial deste ano: 1) Fim do caixa flutuante - A Caixa se compromete com a extinção do caixa flutuante e com a criação do cargo de caixa executivo no PCC. A medida a ser implementada a partir de 1º de janeiro de 2006 implicará na abertura de 7.622 cargos, dos quais 3.958 serão ocupados com os atuais caixas efetivos. Os atuais caixas flutuantes terão a oportunidade de se efetivarem como caixas executivos. 2) Tesoureiros - A proposta da empresa é fazer novo enquadramento dos 2.500 tesoureiros na tabela de remuneração, passando de TA3 para TA4. Isso representaria acréscimo de 18,78% na gratificação e de 12,53% no piso. O enquadramento é também para 1º de janeiro do próximo ano. A proposta apresentada pela empresa está distante da reivindicação dos tesoureiros, que é de mudança do nível TA3 para TA6. 3) Negociação de dívidas - A empresa se compromete com o reescalonamento das dívidas dos empregados, com taxas e prazos mais favoráveis. Em aproximadamente dez dias a Caixa divulgará as taxas, os prazos e os demais critérios do reescalonamento. 4) Assédio moral - A Caixa se comprometeu com implementação de projeto de combate ao assédio moral e solicitou que a CEE-Caixa apresente projeto para discussão no GT-Saúde. Quanto à reivindicação de antecipação de 50% de uma Remuneração Base a ser descontada no valor da PLR, os representantes da Caixa afirmaram que a direção do banco ainda não tem posição definida. |
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