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16/11/2006 |
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Assédio moral é tema de debate em São Paulo |
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BB é pressionado a garantir isonomia de direitos |
O balanço da Campanha Salarial deste ano para os funcionários do Banco do Brasil foi de muitas conquistas. A principal delas foi a assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho do BB. Com isso, o funcionalismo igualou seus direitos com os demais colegas da categoria, preservando o que é específico e melhorando benefícios (como cesta-alimentação, Piso de 55% do salário do E1 para a gratificação de função; ajuda de deslocamento noturno; gratificação de compensador de cheques; vale-transporte; ausências legais e auxílio creche-babá).
Para garantir esses direitos, tomados pelo governo FHC, a primeira estratégia do movimento sindical bancário foi lutar pela unificação da Campanha Salarial, com empregados de bancos públicos e privados lutando lado-a-lado. Assim, a categoria superou o congelamento e conseguiu os mesmos reajustes para todos há três campanhas. A Campanha unificada também trouxe novos direitos, como a isenção de tarifas e a melhoria de benefícios para os lesionados, como VCP/Ler, que passou de 12 para 18 meses.
Na década de 90, os funcionários do Banco do Brasil sofreram uma verdadeira perseguição sem precedentes na história. O governo federal fez de tudo para sucatear o emprego que já foi considerado um “sonho” para muitos brasileiros. Além do forte arrocho salarial, os bancários do BB perderam uma série de direitos e o ex-presidente FHC conseguiu criar dois grupos de funcionários: os pré e os pós-98. |
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