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  17/06/2008
Edição Nº 1031 de 16 a 20 de Junho de 2008
CAMPANHA

Educação é a saída para acabar com o trabalho infantil

O Dia Mundial contra o Trabalho Infantil foi celebrado no dia 12/6 e traz à tona questões bastante relevantes em relação ao trabalho infantil no Brasil e no mundo. Este ano, a mensagem trabalhada pela campanha será: “Educação: resposta certa contra o trabalho infantil”. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 20,4% das crianças e adolescentes do Brasil entre 5 e 17 anos deixaram de ir à escola por motivos relacionados ao trabalho.

O Ceará ocupa a terceira colocação no ranking nacional. Conforme dados do mesmo IBGE, mais de 200 mil crianças e adolescentes, de cinco a 15 anos, estão em situação de trabalho em todo o Estado. O prejuízo causado à educação em decorrência deste problema é o foco, neste ano, da Campanha Estadual pela Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Trabalho Adolescente. A campanha que traz o tema Educação – Resposta Certa Contra o Trabalho Infantil, prosseguiu até quinta-feira, dia 12/6, com ações na Capital e Interior. A última Pesquisa Nacional por Amostragem Domicilar (PNAD), do IBGE, revela que, no Estado, são 216.893 crianças e adolescentes trabalhando. Mais de 25 mil têm de cinco a nove anos, 144.852 estão na faixa de 10 a 14 anos e 46.484 com 15 anos.

A trajetória decrescente do percentual geral de trabalho infantil no Brasil, demonstrada pelo Pnad, divulgada em março último, não é suficiente para dispensar maior empenho governamental no combate à prática. A avaliação foi feita pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em nota assinada pela diretora do escritório brasileiro da entidade, Laís Abramo.

As crianças e adolescentes que trabalham têm origem, na maioria das vezes, em domicílios cujo rendimento médio domiciliar per capita está em torno de R$ 280,00. Em média, estas crianças estão sujeitas a uma carga horária semanal de 20 horas de trabalho e mais da metade delas residem nas áreas urbanas.

O trabalho infantil é comum em países subdesenvolvidos. No Brasil, nas regiões mais pobres, este trabalho é bastante comum. A grande maioria das vezes ocorre devido à necessidade de ajudar financeiramente a família. Muitas destas famílias são geralmente de pessoas pobres que possuem muitos filhos.
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