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  02/08/2007
INFORME QUINTA-FEIRA, DIA 02/08

HSBC condenado por assédio moral

O HSBC mostra, com o tratamento dado ao bancário Fernando Soares, de Pernambuco, a receita que usa para roubar de seus trabalhadores a sanidade física e psíquica. Primeiro: deixemo-los trabalhar até adoecer. Segundo: isolemos dos demais os funcionários adoecidos. Rebaixemos sua auto-estima até quase nada. E façamo-los enlouquecer aos poucos até se virem forçados a pedir demissão. Esta é a história vivida por Fernando. O tratamento indigno foi reconhecido pela Justiça, que obrigou o banco a pagar uma indenização de 100 vezes o salário do trabalhador. A sentença foi expedida no dia 25/7, pela juíza Solange Moura, da 18ª vara do Trabalho.

Fernando tem 25 anos de banco e já tinha a doença ocupacional como parte de sua vida. Mas, quando foi obrigado a se licenciar pela primeira vez, decidiu cobrar do banco suas horas extras não pagas e os danos morais pelo adoecimento. Em junho de 2005, mudou a gerência, que passou para Sérgio Barbosa. E começou o calvário do trabalhador.

De volta de mais um período de licença, o bancário foi isolado em uma sala. Com ele, trabalhavam mais dois: outro lesionado e um funcionário de outro departamento. Só este último tinha a senha do computador. Era dele também o birô que os demais tinham que desocupar sempre que o "dono" chegasse. “Me encostaram naquela sala como um estorvo. Me deixaram sem qualquer função. Eu pedia serviço, ninguém me respondia. Eu não podia sair da sala que o gerente ia atrás de mim, para garantir que eu não falasse com ninguém”, conta Fernando.

Junto com o Sindicato, Fernando denunciou o procedimento incorreto para sua avaliação ao Recursos Humanos nacional do banco. Esperou a resposta durante muito tempo. A transferência, de volta para a compensação, só veio muito tempo depois, quando o banco já havia recebido a notificação judicial. Os objetivos do banco eram claros: tentar descaracterizar a perseguição frente à Justiça. A própria sentença reconhece. A audiência de instrução deu a dimensão da gravidade do caso: foram seis horas de duração. “E ainda tinham outras duas testemunhas para serem ouvidas, mas a juíza se deu por satisfeita”, conta Fernando.
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