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  22/12/2005
Edição 911 de 22 a 31 de dezembro de 2005

GREVE: Confiança na mobilização para alcançar as reivindicações

No dia 28/9, os bancários deram o primeiro aviso aos banqueiros, com uma greve de advertência que durou 24h, sinalizando para a disposição de luta da categoria. Foram paralisadas as atividades de 71 agências em todo o Estado, inclusive nos auto-atendimentos. Sendo 34 da Caixa Econômica Federal, 23 do Banco do Brasil e 14 de instituições privadas, entre elas: Real, Itaú, Bradesco, Unibanco e HSBC.

No entanto, a Fenaban não entendeu o recado e insistiu na postura intransigente. Sob orientação do Comando Nacional dos Bancários, a categoria iniciou o movimento grevista, objetivando impulsionar o índice considerado insuficiente. Com isso, foi-se quebrando a truculência dos banqueiros. Mas não foi fácil. Alguns segmentos do Poder Judiciário concederam liminares como o interdito proibitório tentando inibir a ação sindical e, também, o direito de greve garantido na Constituição aos trabalhadores. Com os interditos, a Policia Militar agiu de forma truculenta usando de violência contra o movimento pacífico em todo o País, principalmente, nas unidades do Bradesco.

Mesmo diante desse cenário desfavorável, a greve por tempo indeterminado começou no dia 6/10 em todo o País. No Ceará, a paralisação se consolidou tanto nos bancos públicos como nos privados. O Centro de Fortaleza foi um exemplo dessa mobilização dos bancários cearenses, assim como nos corredores das Avenidas Santos Dumont, Bezerra de Meneses e Montese, atingindo muitas agências no interior.

Os empregados da Caixa fecharam as portas de todas as unidades na capital cearense. Apenas em 10/10, os bancários resolveram liberar os auto-atendimentos para o pagamento de benefícios sociais para pessoas de baixa renda e de aposentados. A abertura deu-se após um café da manhã simbólico na porta da agência na Praça do Ferreira.

No BB, o movimento grevista também alcançou grande adesão. Já no BNB, mesmo com a ameaça de perda de comissão, alguns bancários decidiram aderir ao movimento, numa demonstração de determinação e confiança na unidade da categoria como estratégia fundamental para a conquista das reivindicações.

No Ceará, a maior greve proporcionalmente do Brasil em 2005, teve, ainda, como destaque a adesão crescente dos bancários de bancos privados. No sexto dia de greve, bancários de 32 unidades de instituições privadas em Fortaleza cruzaram os braços, aderindo ao movimento grevista.

Com o final da greve, os bancários retornaram ao trabalho na certeza de que a campanha salarial deste ano foi vitoriosa e buscando a manutenção das conquistas obtidas neste ano com ampliação para o próximo ano.

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