Banco Mundial
O Banco Mundial divulgou na terça-feira (26/8) os resultados de uma pesquisa que mostra que a pobreza é maior do que se estimava no mundo em desenvolvimento. Usando um novo método para definir a linha da pobreza – renda individual inferior a US$ 1,25 ao dia –, a instituição concluiu que existiam 1,4 bilhão de pessoas em 2005, ou 25% da população mundial, abaixo da linha da pobreza. Para países de “renda média”, como o Brasil, a linha da pobreza é definida por pessoas que sobrevivem com menos de US$ 2 por dia. Cerca de 2,6 bilhões de pessoas se encontram nessa situação.
Portabilidade numérica
O presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, disse que não há margem para adiar o início da chamada portabilidade numérica, a partir de 1º/9. A portabilidade assegura ao usuário o direito de trocar a operadora, tanto de telefonia fixa quanto móvel, mantendo o mesmo número do aparelho. As empresas terão até março de 2009 para implementar esse regime por completo. O objetivo é aumentar a concorrência entre as empresas, já que o consumidor não se sentirá preso a uma operadora, para manter o número do aparelho.
Cuidado com anabolizantes
O médico esportivo Renato Romani alerta: o uso de anabolizantes pode levar desde a problemas na pele até causar transtornos psiquiátricos, levar à feminização do homem e ao câncer de fígado e de testículos. Para o especialista da Escola de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, os anabolizantes aumentam a quantidade do hormônio masculino, a testosterona, no organismo que, por sua vez, induz as células a aumentar o seu volume dos músculos. Com o aumento do volume celular, o fígado fica sobrecarregado, o que pode causar problemas hepáticos e aumentar o risco de tumores. Há também problemas de fertilidade.
“As pessoas vão olhar o Brasil com muito mais respeito do que já olham, vai surgir muito mais dinheiro, conseqüentemente mais empresas, conseqüentemente mais salários e mais empregos”
Presidente Lula sobre o que poderá acontecer a partir da descoberta da camada pré-sal de petróleo
Diabetes em bebês
Os pesquisadores da Queen’s University, em Belfast, na Irlanda do Norte, revisaram 20 estudos já publicados sobre crianças nascidas por cesárea que sofrem de diabetes tipo 1. Os resultados indicam que esse tipo de parto contribui para um aumento de 20% no risco do bebê se tornar diabético. De acordo com Chris Cardwell, que liderou o estudo, é provável que esse aumento ocorra porque os bebês que nascem por esse método são expostos primeiro à bactéria proveniente do hospital, e não da mãe. O risco normal de um bebê desenvolver a diabetes do tipo 1 é de três para cada 1 mil crianças.
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