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  07/08/2008
INFORME QUINTA-FEIRA, DIA 7/8

Diminuem a pobreza e a desigualdade e aumenta a inclusão social no País

Dois estudos divulgados terça-feira, 5/8, um da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e outro do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), registram uma tendência promissora na situação sócio-econômica do Brasil: a redução da pobreza e da desigualdade social em ritmo inédito no País nos últimos anos e a ascensão econômica de vastas parcelas da população, como resultado do crescimento econômico, da geração de empregos, do aumento do salário mínimo e da remuneração dos trabalhadores de forma geral, e também das políticas sociais do governo federal.

A proporção de miseráveis nas seis maiores regiões metropolitanas, entre abril de 2002 e abril de 2008, caiu de 35% para 25% nesse período. E a classe média, que era 44% da população, chegou a 52%. A FGV considera classe média a população cuja renda familiar vai de R$ 1.064,00 a R$ 4.591,00 mensais. Segundo o estudo, somente entre janeiro e abril de 2008, 32% dos brasileiros que se encontravam em situação de miséria nas seis maiores cidades do país ascenderam de classe social.

Paralelamente à redução da pobreza, o aumento da renda nas grandes cidades tem ocorrido desde o final de 2006 e por meio do trabalho cada vez mais formalizado. O quadro positivo, avalia a FGV, é resultado da política econômica adequada, de políticas sociais mais consistentes e do maior grau de escolaridade da população, embora a qualidade do ensino ainda seja alvo de ressalvas.

Já o estudo do Ipea mostra que o percentual de famílias pobres caiu de 32,9% para 24,1% da população nas seis maiores regiões metropolitanas do País entre 2002 e 2008, o que representa uma redução de quase um terço no total de pobres, ou cerca de 3 milhões de pessoas.O levantamento, com base na pesquisa mensal de emprego do IBGE, considera como pobres pessoas em famílias com renda mensal per capita de até meio salário mínimo (R$ 207,50). Já o percentual de indigentes (renda de até R$ 103,75) caiu pela metade no mesmo período, de 12,7% para 6,6%, uma redução de 2,4 milhões de pessoas nessa condição. Hoje, 27,4% dos pobres são considerados indigentes – em 2002, esse percentual era de 38,6%.
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