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  17/09/2008
INFORME QUARTA-FEIRA, DIA 17/9

Bancos rejeitam todas as reivindicações e ainda querem retirar conquistas

Na rodada de negociação realizada ontem, dia 16/9, os representantes dos bancos não apenas rejeitaram todas as reivindicações dos bancários sobre saúde, condições de trabalho, igualdade de oportunidades e sobre emprego, como querem retirar direitos conquistados pela categoria em décadas de luta.

“Essa postura dos bancos é inaceitável nesse momento que o setor bate novos recordes de lucro, muito acima de toda a economia. É uma postura que aponta para o confronto e para a construção da greve”, adverte Vagner Freitas, presidente da Contraf/CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.

Nesta quarta-feira, dia 17/9, começam as negociações sobre as cláusulas econômicas da pauta de reivindicações da Campanha Nacional dos Bancários de 2008, que incluem aumento real de 5%, PLR maior e simplificada e valorização dos pisos salariais.

Confira as principais cláusulas discutidas: isonomia de tratamento entre bancários afastados por motivos de saúde e os ativos – é uma antiga reivindicação da categoria, mais uma vez rejeitada pelos bancos. Eliminação de riscos nos locais de trabalho – os bancários querem que os riscos (ergonômicos, saúde mental, assaltos etc.) sejam eliminados. E que, enquanto os riscos permanecerem, os bancos precisam pagar adicional por insalubridade e por periculosidade, proporcional ao salário – e não ao salário mínimo como é hoje. Os banqueiros rejeitaram.

Intervalo para atividades repetitivas – A reivindicação é que o intervalo de 10 minutos a cada 50 trabalhados seja estendido a todos os bancários que exercem atividade repetitiva. Mas os bancos insistem em restringir esse direito somente aos digitadores.

Custeio de tratamentos – Os bancários reivindicam que para os trabalhadores afastados por acidente de trabalho todo o tratamento seja custeado pela empresa, inclusive o medicamentoso e as terapias alternativas. Mais uma vez, os bancos não aceitaram.

Emprego – Os representantes dos bancos se recusaram a discutir o emprego, alegando que esse tema de extrema importância para os bancários não faz parte da Convenção Coletiva e que essa é uma questão que diz respeito exclusivamente às empresas. Em relação ao auxílio-educação, os negociadores da Fenaban também se recusaram a discutir, alegando que cada banco tem o direito de fazer o que quiser sobre o tema.

Igualdade – Os bancários reivindicaram que os bancos façam a adesão em bloco, já este ano, à lei de licença-maternidade de 180 dias aprovada pelo Congresso Nacional, que entrará em vigor em 2010. Os banqueiros alegaram que a discussão é prematura e aguardarão a lei passar a valer. E não quiseram assumir compromisso de adesão dos bancos em bloco quando a lei entrar em vigor.
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