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  18/11/2008
INFORME TERÇA-FEIRA DIA 18/11

BB e CEF dão mais R$ 13 BI para ampliar financiamentos

Com a missão de segurar o nível do consumo das famílias - motor do Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos anos -, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal vão conceder em 2009 R$28 bilhões em crédito consignado (com desconto em folha), um reforço de R$5 bilhões em relação aos desembolsos de 2008, a despeito da desaceleração da economia no próximo ano em meio à crise financeira global. Além disso, as instituições abriram uma linha de crédito de até R$8 bilhões para financiar a compra de imóveis para 1,3 milhão de funcionários públicos federais em condições facilitadas, financiando até 100% da casa própria em até 30 anos. Ou seja, no total serão mais R$13 bilhões em recursos novos.

A Caixa anunciou ontem R$10 bilhões para crédito consignado em 2009 e se comprometeu a manter inalterados taxa de juros e prazo de pagamento. O valor representa alta de 25% sobre os R$8 bilhões destinados a essa modalidade de crédito este ano. De acordo com fontes ouvidas pelo GLOBO, o BB, maior emprestador em consignação, seguirá o mesmo caminho e já decidiu elevar a carteira com desconto em folha em 20%, para R$18 bilhões. Um aumento de 25% não está descartado.

Com as iniciativas, o governo mostra disposição para suprir a escassez de crédito no mercado. Semana passada, após inúmeras linhas para o setor produtivo, o Executivo passou a mirar diretamente o consumidor. Por intermédio da Caixa, liberou R$2 bilhões para financiar compras no varejo e R$1 bilhão para aquisição de material de construção para quem recebe até R$4,9 mil mensais.

Com isso, o "pacote anticrise" do governo federal, anunciado em conta-gotas desde o fim de setembro, já soma R$373,556 bilhões, considerando só a injeção de dinheiro novo no desconto em folha da Caixa e do BB. Entre as medidas estão mexidas nos depósitos compulsórios dos bancos, venda de dólares e financiamento de capital de giro.

Sem limite para valor do imóvel
Novas medidas podem ser editadas. Hoje à tarde, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comanda reunião com os presidentes de BB, Caixa e BNDES, da qual também participarão o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.

- Esse convênio (para o funcionalismo público) é mais uma forma de ajudar a crescer o crédito. Precisamos zelar para que o crédito continue sendo um dos fatores fundamentais a irrigar a economia. Nesse momento de crise, em que Europa e Japão estão em recessão, e também os Estados Unidos, temos de resistir aqui. Temos um momento diferenciado no Brasil - disse o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, na assinatura do crédito imobiliário ao servidor.

Segundo o vice-presidente de Pessoa Física da Caixa, Fábio Lenza, o aumento da carteira de consignado em 2009 visará aos funcionários de empresas privadas, que representam menos de 10% da carteira do banco nesta modalidade. O público potencial é de 1,5 milhão de trabalhadores que recebem salário pelo banco. A taxa de juros do consignado será mantida no próximo ano entre 0,90% e 2,35%.

- A Caixa nesse momento tem trabalhado no sentido de atender à população. Nossa estratégia é não aumentar taxas nem encurtar prazos - disse a presidente da instituição, Maria Fernanda Coelho.

Já o convênio para atender ao funcionalismo reformula um acordo existente desde 2003. O novo plano prevê taxas de juros entre 8,9% a 11,5% ao ano, mais variação da Taxa Referencial (TR), enquanto nos demais planos da instituição, em média, as taxas são de 11% mais TR. Não haverá limite para o valor do imóvel a ser financiado. Será analisada só a capacidade de pagamento do comprador, que pode possuir outro imóvel em seu nome.

Paulo Bernardo ressaltou que as taxas poderão cair devido à concorrência entre os bancos.

- Estamos tentando nos contrapor a efeitos maléficos que a crise pode causar à economia brasileira - disse o presidente do BB, Antônio Lima Neto.

O governo também deve anunciar nos próximos dias regras para facilitar a obtenção de crédito para micro e pequenas empresas. A Fazenda deve regulamentar a possibilidade desse segmento emitir recebíveis para os bancos e, assim, antecipar receita com vendas para o governo.



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