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  09/02/2009
Edição Nº 1056 de 19 a 23 de Janeiro de 2009
ARTIGO

A luta contra o desemprego

Um dos grandes desafios dos próximos meses será administrar a questão do desemprego. O cenário atual é confuso. Há certo consenso de que o primeiro trimestre será o período mais duro da crise. Muito do que ocorrer depois será reflexo do que acontecer agora.

A manutenção do emprego é fundamental por vários motivos. Primeiro, porque emprego deve ser prioridade. Segundo, porque do nível de emprego dependerá o ritmo do consumo nos próximos meses.

As empresas entram 2009 com uma dúvida ampla. Para uma crise maior, desemprego maior; para uma crise menor, desemprego menor. Na dúvida, as empresas tendem a ser conservadoras, isto é, a apostar na pior hipótese. Com isso aumentam a leva de desempregados, impactam negativamente o estado de espírito do País como um todo e dos desempregados em particular, desperdiçam treinamento, afetam o moral da tropa e incorrem em um custo elevado. Se a economia se recuperar, toca a recontratar, a treinar novamente, a recompor o espírito interno da empresa. O desafio, portanto, é como minimizar esse período.

No plano macroeconômico, o caminho óbvio seria uma redução drástica na taxa Selic. Em dezembro, o relatório de inflação do Banco Central ainda falava em nível robusto de atividade econômica. Com os primeiros dados, percebe-se que a economia já vinha caindo a olhos vistos, denotando uma miopia indesculpável do BC. O segundo ponto será a redução dos spreads bancários, tornando o financiamento mais acessível.

Mas há um conjunto de medidas sendo discutida entre federações empresariais e sindicais, visando dar uma pausa até que fique claro o tamanho da crise.

A Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), ao lado da Central Única de Trabalhadores (CUT) e de outros órgãos ligados a empresas e trabalhadores, vai anunciar, na quinta-feira (22), uma proposta para evitar uma onda de demissões.

Em um primeiro momento, os representantes não defendem mudanças e flexibilizações nas leis trabalhistas. Tanto empresários como empregados acreditam que a lei vigente já apresenta instrumentos para evitar demissões em massa por conta da crise.

A legislação atual permite, por meio de acordo com sindicatos, que as empresas reduzam a jornada de trabalho, com conseqüente redução dos salários. Representantes dos trabalhadores afirmaram que há disposição em aceitar a proposta.

Além disso, a Fiesp vai colocar à disposição das empresas e sindicatos 100 mil vagas de requalificação de trabalhadores. Nessa modalidade de seguro-desemprego, os trabalhadores que têm o contrato rescindido, passam a receber uma bolsa para fazerem cursos de requalificação profissional.

Todas essas ações serão inúteis se, do lado dos juros, o BC não cair na real.

Luis Nassif, jornalista do site Comunique-se
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