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  16/02/2009
Edição Nº 1060 de 16 a 21 de Fevereiro de 2009
ARTIGO

A crise mundial, o neoliberalismo e a classe trabalhadora

A crise econômica que monopolizou os noticiários em todo o mundo durante o ano de 2008 pode representar uma oportunidade para classe trabalhadora. Se considerarmos o que defendem os especialistas econômicos mais críticos, a crise financeira representa o fim do neoliberalismo. O capitalismo entra em crise, sem, no entanto, desaparecer, mas com a sua política econômica globalizante, o neoliberalismo, agoniza. Por mais difícil que seja o cenário desenhado, o fim no neoliberalismo implica na criação de um novo modelo econômico.

E é nesse vácuo que a classe trabalhadora precisa se mostra presente e propor alternativas que não atendam apenas à lógica do capital, mas sim do social. A hora é agora, e nós, os trabalhadores, não podemos assistir a essas transformações de braços cruzados.

CONTRADIÇÃO – O principal discurso do capitalismo é que o Estado não precisa intervir, pois o mercado é capaz de regular todas as suas necessidades. A crise serviu para provar o contrário. Quando a especulação financeira foi além do limite o que se viu foi o tão criticado Estado servir de socorro para impedir o caos. Bilhões de dólares foram colocados à disposição de bancos, construtoras, montadoras e outros representantes do capital, com o objetivo de garantir as condições de sobrevivência do mercado.

Precisamos exigir que os recursos oriundos dos cofres públicos, tenham contrapartida, como garantia do emprego, distribuição de renda e manutenção do consumo interno. Não podemos ser responsabilizados por uma crise que não foi criada pelos trabalhadores. Quando os servidores tiveram, através de uma dura negociação, seus salários reajustados, a grande mídia criticou duramente o governo, bem como a política de distribuição de renda via programas sociais.

DESAFIO – Sempre combatemos a política neoliberal. Um Estado forte e um serviço público gratuito e de qualidade são bandeira históricas da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Nunca nos calamos diante da idéia do estado mínimo, difundida em todo o mundo como o cerne do neoliberalismo, implantado na década de 1980 pelo presidente dos Estados Unidos e a Primeira Ministra da Inglaterra, Ronald Reagan e Margaret Tatcher, respectivamente.

A classe trabalhadora, e não apenas categorias isoladas, precisa estar unidas e apontar soluções. Somos todos trabalhadores, público ou privado do campo ou da cidade. Temos que enfrentar este problema enquanto classe. Dessa forma estaremos fortes e sairemos vitoriosos.

Sérgio Goiana – coordenador geral do Sindsep e presidente da CUT/PE
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