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  01/04/2009
Edição Nº 1065 de 30/março a 4/abril de 2009
ARTIGO

Lutar pela valorização do trabalho e por um Banco para o Brasil

Lutar pela volta do pagamento da substituição de função e pela volta do caixa executivo efetivo nomeado nas agências são duas batalhas importantes para vencer a guerra contra as piores condições de trabalho no Banco do Brasil das últimas décadas. E por que essas duas lutas são importantes?

A substituição de função e o caixa executivo fazem parte de uma estrutura funcional, uma lógica de carreira, que os tecnocratas do banco sempre combateram e tentaram estinguir. Nunca tiveram êxito porque focavam muito mais nos caixas, mas erravam em suas estratégias e tinham que voltar atrás. Em vários momentos na última década o banco perseguiu, difamou, humilhou e tentou extinguir os caixas executivos. A função de bancário caixa vai contra a lógica de precarização da mão de obra bancária.

Lógica da reestruturação bancária – A lógica das reestruturações bancárias contêm alguns pressupostos: terceirização dos processamentos; fim da jornada bancária de 6 horas; mudança da função ontológica do trabalho bancário (fazer banking, core business) e mudança na remuneração: redução de salários fixos, modelo tradicional de compra da força de trabalho (por jornada e função) e aumento da remuneração variável centrada na “partilha” de resultados calcados em metas impossíveis (expectativa incerta de renda/venda sem jornada alguma).

O Banco do Brasil fez três movimentos fundamentais nos últimos anos para entrar nesta lógica do mercado bancário privado: 1. terceirizou os envelopes de autoatendimento (as terceirizadas pagam cerca de R$ 500 por jornadas enormes e sem os demais direitos); 2. está tirando os caixas executivos das dotações das agências para as plataformas Uso (caixa volante) e tudo indica que o faz para futura terceirização; e 3. deixou de pagar a substituição de função (lateralidade) gastando parte da economia gerada na criação de milhares de vagas de escriturários com jornada de 8h (9h, 10h...) – vulgos “assistentes de negócios”. É ou não é isso?

A luta por melhores condições de trabalho passa por reverter esta lógica privada que não é a melhor forma de um banco atuar, principalmente um público, para atingir os objetivos esperados. Como também não é a forma de atender aqueles objetivos tirados pelos burocratas gestores e anunciados em todos os locais onde o banco está presente.

Os funcionários do Banco do Brasil lutarão por um banco que valorize o trabalho, em todos os sentidos, ou seja, valorizar tanto os bancários que prestam serviço à sociedade quanto valorizar o crédito produtivo, que gera renda e crescimento com distribuição de renda no País. É para isso que queremos um banco público, queremos um banco para o Brasil.

William Mendes – secretário de Imprensa da Contraf/CUT e funcionário do Banco do Brasil
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