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  23/10/2009
INFORME SEXTA-FEIRA, DIA 23 DE OUTUBRO DE 2009

Copom mantém taxa de juros em 8,75% ao ano pela 2ª vez

O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu quarta-feira manter a taxa básica de juros (Selic) nos atuais 8,75% ao ano. A decisão já era esperada pelo mercado financeiro. Foi a segunda reunião consecutiva em que o conselho resolveu manter a taxa inalterada, após cinco cortes consecutivos na Selic desde janeiro. A primeira manutenção ocorreu em 2 de setembro.

A decisão foi unânime no comitê. "Levando em conta, por um lado, a flexibilização da política monetária, implementada desde janeiro e, por outro, a margem de ociosidade de fatores produtivos, entre outros fatores, o comitê avalia que esse patamar de taxa básica de juros é consistente com um cenário inflacionário benigno".
O Copom ainda afirmou que o atual patamar contribui "para assegurar a manutenção da inflação na trajetória de metas ao longo do horizonte relevante e para a recuperação não-inflacionária da atividade econômica".
No início de 2009, os juros estavam em 13,75% ao ano. Em janeiro, o Copom fez o primeiro corte desde a piora da crise econômica a partir de setembro, para 12,75% a.a.. Na reunião de março, os juros caíram novamente, para 11,25% a.a.
Em abril e junho os cortes foram de um ponto percentual. Na reunião de julho, no entanto, o BC reduziu a intensidade do corte para 0,5 ponto percentual – chegando ao patamar atual – e indicou que não haveria mais nenhuma redução dos juros neste ano.

Menor taxa
A atual taxa é a menor da história. Os cinco cortes realizados até julho foram a maior sequência de cortes de juros realizada desde o início do governo Lula, em 2003. Naquela época, no entanto, os juros estavam em quase 30% ao ano.
O Copom se reúne a cada 45 dias e terá ainda uma última reunião em 2009, em dezembro. Na pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central na última segunda-feira, o mercado financeiro previu a manutenção da Selic em 8,75% até o fim deste ano. Para o fim de 2010, porém, o mercado elevou a previsão pela quarta semana consecutiva, passando para 10,50%, contra previsão anterior de 10,25%.
Inflação
A previsão de aumento nos juros em 2010 feita pelo mercado se deve à expectativa de um maior crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2009 e 2010, o que pode levar à autoridade monetária a subir a Selic para controlar a inflação.
Para 2010, o mercado passou a prever o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de 4,41%, ligeiramente abaixo dos 4,5% estipulados como meta pelo governo. Para este ano, a previsão é de 4,30%, acima dos 4,29% previstos anteriormente.
No último relatório de inflação, divulgado pelo BC no fim de setembro, a expectativa do órgão é que a inflação termine 2010 em 4,4%, acima dos 3,9% previstos no relatório de três meses antes. Para este ano, a projeção é de inflação em 4,2%, contra os 4,1% da previsão anterior.
De acordo com os últimos dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o IPCA nos últimos 12 meses encerrados em setembro acumula alta de 4,34%.
PIB
As projeções de juros e inflação maiores decorrem da expectativa de um melhor desempenho da economia brasileira neste ano e, principalmente, em 2010. No começo do mês, o ministro Guido Mantega (Fazenda) previu um crescimento do PIB brasileiro de 2% a 2,2% no terceiro trimestre em relação ao trimestre imediatamente anterior. No segundo trimestre, o PIB brasileiro cresceu 1,9% em relação ao período anterior.
Já para 2010, Mantega é mais cauteloso. De acordo com o ministro disse que a economia brasileira não crescerá acima de 5%, como já preveem alguns analistas.
"Não se sustenta a ideia de que nós estamos crescendo acima disso. Está havendo, a meu ver, excesso de otimismo em relação a isso", afirmou, na ocasião.
O mercado financeiro continua revendo para cima os números de 2009 e prevê um crescimento no ano de 0,12%. Para 2010, foi mantida a expectativa de crescimento de 4,8%, apesar de alguns analistas já apostarem em um número superior a 5%.
Já o BC manteve, no último relatório de inflação, a previsão de crescimento de 0,8% para o PIB deste ano
Fonte: Folha Online

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