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  02/02/2010
Terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Em Audiência Pública em Pedra Branca, Sindicato cobra mais segurança para o Interior

O Sindicato dos Bancários do Ceará, preocupado com o crescente número de assaltos nos últimos anos, promoveu, em conjunto com a Câmara Municipal de Pedra Branca (a 261 km de Fortaleza), uma audiência pública, dia 28/1, para tratar sobre o assunto. Nos últimos tempos, a cidade vem sendo alvo freqüente de assaltos a bancos, causando terror tanto para população quanto para os trabalhadores das unidades bancárias presentes na cidade.

Esta sessão teve o objetivo principal de alertar as autoridades em relação à crescente organização do crime no Ceará, que tem se voltado principalmente para o interior do estado. Dos 24 assaltos a bancos ocorridos em 2009, somente oito foram em Fortaleza, sendo que quatro foram “saidinhas bancárias”, três assaltos a carro forte e somente um assalto a agência, mostrando que a segurança na capital tem levado essas quadrilhas para o Interior.

O aumento dessa criminalidade trouxe o terror para as regiões mais distantes da Capital, assim como também tem causado transtornos e distúrbios aos trabalhadores bancários que tem que exercer suas funções nas agências das cidades do Interior.

Na ocasião, todos enfatizaram a necessidade do aumento do quadro de policiais da cidade, que antes era de 26 homens e agora está reduzido a apenas 12. Em razão disso, a cidade tem sido alvo desde assaltantes de banco até pequenos furtos, agravado com o consumo excessivo de drogas entre os adolescentes. Diante do quadro, o número de policiais tem se mostrado aquém das necessidades da população. “Nós do Sindicato enfatizamos que tão importante quanto o quantitativo é também o qualitativo do policiamento, principalmente no tocante ao processo investigatório como forma de inibir a criminalidade na região, promovendo desta forma uma ação mais efetiva, coibindo o crime antes que ele aconteça”, afirmou o diretor do Sindicato e funcionário do Bradesco, Telmo Nunes.

Os representantes do Sindicato enfatizaram ainda que as agências bancárias deveriam investir mais em segurança e não só cumprir o mínimo previsto em lei. “Para aumentar mais ainda a segurança, os bancos deveriam instalar detectores de metais antes dos caixas eletrônicos e colocar vidros à prova de bala, por exemplo. E os banqueiros têm lucratividade suficiente para investir na segurança de clientes e bancários”, destacou o diretor Bosco Mota, funcionário do Banco do Brasil.

Como resultado da audiência pública foi criada a Carta de Pedra Branca, relatando todos os últimos fatos de violência acontecidos na cidade e assinada pelo Poder Judiciário, Ministério Público Federal, Prefeitura Municipal e Sindicato dos Bancários. O documento deve ser entregue à Assembleia Legislativa do Ceará, Governo do Estado e Secretaria de Segurança Pública, cobrando providências urgentes para conter a insegurança no município. “O que nós lutamos sempre é por condições dignas de trabalho para todos os bancários e a garantia mínima de segurança para a população”, concluiu o presidente do Sindicato dos Bancários, Carlos Eduardo Bezerra.

Histórico de Violência – No momento em que estava sendo realizada a audiência pública em Pedra Branca, cobrando mais segurança na região, a agência dos Correios de Senador Pompeu (a cerca de 50 km do município) foi assaltada.

No último dia 5/1, cerca de 20 assaltantes com armamento pesado invadiram as agências bancárias da cidade (BB e Bradesco) simultaneamente, fazendo reféns, atirando para todo lado, ameaçando pessoas, numa ação ousada e violenta. Antes disso, em dezembro de 2009, o Bradesco já havia sofrido uma tentativa de assalto, quando diante da frustração, os assaltantes prometeram voltar. E voltaram.

Em dezembro de 2007, uma quadrilha manteve familiares e vizinhos do gerente e do tesoureiro do Bradesco sob cárcere privado, obrigando-os a entregar todo o dinheiro da agência.
Em 2009 foram contabilizados 19 ataques diretos a agências, um aumento de quase 200% em relação a 2008. Desses ataques, 15 foram no Interior. Também em 15 casos, os trabalhadores bancários estiveram expostos à violência. Em oito episódios funcionários e/ou clientes foram feitos reféns.

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