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  13/10/2010
Quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Bancários votam nesta quarta novas propostas dos bancos e o fim da greve

No 15º dia de greve nacional, nesta quarta-feira, dia 13/10, os sindicatos dos bancários de todo país realizam assembleias para deliberar sobre a aprovação da proposta geral apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e das propostas específicas dos dois maiores bancos federais na segunda-feira, dia 11/10. As propostas garantem aumento real, valorização dos pisos de até 16,33% e maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR). No Ceará, a assembleia será realizada às 19 horas, na sede do Sindicato dos Bancários do Ceará e será precedida de uma passeata com concentração às 16 horas, na Praça do Ferreira.

A orientação do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e integrado pelos maiores sindicatos e federações do país, é pela aceitação das novas propostas, suspensão da greve e volta ao trabalho nesta quinta-feira, dia 14.

“Com a unidade nacional da categoria e a força da maior greve dos últimos 20 anos, que chegou a paralisar 8.280 agências de bancos públicos e privados, os bancários quebraram a intransigência dos banqueiros e arrancaram reajuste de 7,5%, o que garante aumento real de 3,08%, valorização dos pisos de até 16,33%, melhoria na Participação nos Lucros e Resultados (PLR), mecanismo de combate ao assédio moral e avanços na segurança contra assaltos e seqüestros, além de importantes conquistas específicas nos bancos federais”, avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

A proposta da Fenaban garante reajuste de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250, o que atinge 85% dos bancários. Os salários superiores terão um valor fixo de R$ 393,75 ou a correção de 4,29% (inflação do período), o que for maior, o que abrange 5% dos bancários. O piso para escritório terá acréscimo de 16,33% (aumento real de 11,54%), passando para R$ 1.250. O caixa, incluindo a gratificação e outras verbas, passará a receber R$ 1.709, um aumento de 13,82%.

Em relação à PLR, a regra básica será reajustada em 7,5% ficando em 90% do salário mais R$ 1.100,80, com teto de R$ 7.181. Caso a distribuição do lucro líquido não atinja 5%, os valores serão aumentados até chegar a 2,2 salários, com teto de R$ 15.798. . Já a parcela adicional terá correção de 14,28%, passando para 2% do lucro líquido com distribuição linear, limitada a R$ 2.400.

“Uma nova conquista é uma cláusula de combate ao assédio moral, com mecanismos de prevenção de conflitos no ambiente de trabalho, a serem implementados mediante adesão voluntária dos sindicatos e dos bancos por meio de acordo aditivo, como forma de melhorar as condições de trabalho e proteger a saúde dos bancários”, destaca Carlos Cordeiro.

Há também avanços envolvendo a área de segurança nos bancos. “No caso de assalto, haverá atendimento médico ou psicológico para os bancários que forem vítimas logo após o ocorrido. O banco registrará Boletim de Ocorrência Policial em caso de assalto, tentativa e seqüestro. Haverá também possibilidade de realocação para outra agência ao bancário que for vítima de sequestro. Além disso, a Fenaban apresentará semestralmente a estatística nacional de assaltos e ataques a bancos na Comissão Bipartite de Segurança Bancária”, ressalta o presidente da Contraf-CUT.

Banco do Brasil

A proposta específica do BB garante reajuste de 7,5% para todas as verbas salariais, incluindo comissões e VR (valores de referencia), sem o teto da proposta da Fenaban. O piso salarial será elevado para R$ 1.600, o que representa 12,99%, sendo aumento real de 8,71%. O BB irá implantar Carreira de Mérito como parte de um Plano de Carreiras e Remuneração (PCR) com efeitos retroativos ao ano de 2006.

"A forte participação dos funcionários do BB na greve arrancou valorização do piso, implantação de itens referentes ao Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS), revisão do modelo de descomissionamento e manutenção do modelo de PLR, considerado o melhor da categoria", afirma Eduardo Araújo, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, que assessora o Comando Nacional nas negociações com o banco.

Caixa Econômica Federal

Já a proposta específica da Caixa também aplica o reajuste de 7,5% em todas as verbas salariais sem o limite da proposta da Fenaban, elevação do piso para R$ 1.600, indo para R$ 1.637 após 90 dias e um acréscimo linear de R$ 39,00 em todas as referências do Plano de Cargos e Salários (PCS) de 2008. O banco se compromete ainda a seguir a proposta de PLR acordada na mesa unificada e pagar ainda uma PLR Social, equivalente a 4% do lucro líquido, com distribuição linear para todos os empregados.

"Chegamos a essa proposta com o esforço da mobilização dos trabalhadores. Além do reajuste com aumento real e valorização do piso, há a conquista de uma PLR social de 4% do lucro líquido além da regra acordada com a Fenaban, fazendo o montante a ser distribuído pelo banco com a PLR atingir 19% do lucro líquido", salienta Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE Caixa), que assessora o Comando nas negociações com a Caixa.

BNB
A Comissão Nacional dos Funcionários do BNB e os representantes do Banco do Nordeste do Brasil se reúnem hoje (13/10), às 9 horas, no Passaré, sede do banco. A reunião dá continuidade à rodada de negociação específica. A proposta resultante da reunião será apresentada na assembleia de avaliação da greve nesta quarta-feira.

Confira as principais reivindicações específicas do BNB:

PLR
Novo modelo de Participação nos Lucros e Resultados que valorize os funcionários.

Isonomia
Direitos iguais entre novos e antigos funcionários; extensão da licença-prêmio para todos.

Carreira e jornada
Avanços no Plano de Funções e implantação do ponto eletrônico.

Empregos
Contratação de mais funcionários; pressão política pela aprovação do projeto de lei que garante a reintegração de demitidos da era Byron/FHC.

Mais direitos
Licença-paternidade de 30 dias; tickets e cesta alimentação para aposentados; auxílio creche; financiamento habitacional; bolsa educação.

Mais conquistas
Assinatura do acordo coletivo juntamente com os outros bancos federais.

Fonte: SEEB/DF e SEEB/CE
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