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  10/02/2011
Quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Bradesco paga segunda parcela da PLR nesta sexta pela regra cheia

O Bradesco informou à Contraf-CUT, ontem, quarta-feira, 9, que fará o pagamento da segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) na próxima sexta-feira, dia 11. O anúncio atende a reivindicação feita pela confederação em correspondência enviada no dia 2 /2. A Contraf-CUT cobrou também dos demais bancos o pagamento o quanto antes da segunda parcela da PLR. Além do Bradesco, apenas o Santander já anunciou a data do pagamento para o dia 18. Os funcionários do Safra e Citibank já receberam o pagamento.

Para entender a PLR -
A fórmula atual da PLR foi conquistada em 2010 após a greve nacional de 15 dias. Ela corresponde a 90% do salário mais R$ 1.100,80, com teto de R$ 7.181. Desse valor, houve a antecipação, no ano passado, de 54% do salário mais R$ 660,48. No entanto, se o total distribuído por essa regra básica (dos 90% mais R$ 1.100,80) for inferior a 5% do lucro líquido, o valor deve ser elevado até atingir esse percentual ou chegar a 2,2 salários, o que ocorrer primeiro.

É o que ocorreu com o Bradesco, que apresentou lucro líquido de R$ 10,021 bilhões no ano passado, um crescimento de 25% em relação a 2009. Já o valor adicional, que é pago acima do teto da PLR e sem desconto dos programas próprios de remuneração, corresponde à distribuição linear de 2% do lucro líquido limitado a R$ 2.400. Em 2010, os bancários receberam até 50% do montante.

Cada bancário do Bradesco ganhará o total da regra básica e do adicional, deduzindo-se a primeira parcela que foi paga em outubro do ano passado. Confira:

- Regra básica da PLR: 2,2 salários de cada empregado com teto de R$ 15.798,20 descontando-se o adiantamento de 54% do salário mais R$ 660,48, com teto de R$ 4.308,60;

- Parcela adicional da PLR: 2% do lucro líquido distribuídos linearmente, no teto de R$ 2.400, descontando-se o adiantamento de 2% do lucro do 1° semestre, no teto de R$ 1.200.

Fonte: Contraf-CUT


Vamos levar a disputa do mínimo para o Congresso, diz presidente da CUT
"Se o governo decidiu não negociar mais conosco o aumento real do salário mínimo, então vamos levar a disputa para o Congresso", disse o presidente da CUT, Artur Henrique (foto), ao comentar a declaração que Gilberto Carvalho deu a jornalistas em Dacar, onde ocorre o Fórum Social Mundial. O ministro da Secretaria Geral da Presidência, segundo a grande imprensa noticiou teria afirmado que não há mais negociação com as centrais em torno do mínimo 2011.

Artur, presidente da CUT, lembra que a Central tem toda a disposição em negociar e encontrar uma alternativa. "Porém, ao decretar o fim do processo de diálogo em relação ao salário mínimo de 2011, o governo nos leva a abrir uma frente de disputa no Congresso, para elevar o mínimo para além do valor defendido pela equipe econômica e pela presidenta Dilma", diz Artur.

As centrais reivindicam R$ 580. O governo diz que não dará mais que R$ 545, em estrito cumprimento aos termos do acordo fechado pelas centrais e o governo em 2007, que deu origem à política de valorização do salário mínimo, cuja fórmula de elevação do mínimo é a soma do INPC do período com a porcentagem de crescimento do PIB.

Na avaliação da CUT, essa política de valorização do salário mínimo é boa e deve ser preservada. Mas, em relação a 2011, a CUT e as centrais defendem que o valor seja estabelecido de forma extraordinária, para além do acordo, de forma que o aumento do salário mínimo reflita o bom momento da economia e que contemple os trabalhadores com tratamento diferenciado - como o foram vários setores patronais durante a crise, quando receberam incentivos fiscais, isenção tributária total por determinados períodos e linhas de financiamento com taxas de juros subsidiadas pelo Estado.

Negociação continua

Se de fato o goverrno encerrou o diálogo em relação ao valor do mínimo deste ano, Artur lembra que continuam as negociações em torno da correção da tabela do imposto de renda, da garantia da manutenção da política de valorização do salário mínimo até 2014 e da criação de uma mesa de negociação permanente para uma política de valorização das aposentadorias e das condições de vida dos aposentados.

"São pontos que continuam no debate e que receberam manifestação positiva e explícita por parte do governo, inclusive na última reunião de negociação. Vamos continuar trabalhando", explica o presidente.

Fonte: CUT
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