
Atividade de risco
Trabalhadores e líderes sindicais dos vigilantes reuniram-se em Fortaleza para um seminário onde foi explicado o andamento, no Congresso, da proposta que inclui o trabalho de vigilância como atividade de risco na CLT. Atualmente, a CLT apenas considera de risco atividades que coloquem o trabalhador em contato com inflamáveis ou explosivos. Se aprovada a modificação, a categoria de vigilante e outras passam a ter direito ao adicional de 30% previsto pela Legislação.
Assinatura Revista do Brasil
A Revista do Brasil reduziu de R$ 60,00 para R$ 50,00 o valor da assinatura anual com 12 exemplares. Para garantir a sua, é fácil. Basta acessar o http://www.redebrasilatual.com.br/loja. Uma visão mais humanista dos assuntos políticos e econômicos, dos acontecimentos do mundo, da questão ambiental e do consumo, da cidadania e da participação social, do mundo do trabalho como ninguém vê são ingredientes do projeto editorial e gráfico da revista.
Geração de empregos
O número de empregos formais criados no País atingiu 1.163.607 de janeiro a outubro deste ano, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Somente no mês de outubro foram criados 230.956 novos postos de trabalho, um resultado recorde para o mês. Segundo o Ministério do Trabalho, pelo terceiro mês consecutivo, o número de empregos gerados com carteira assinada superou a marca de 200 mil.
Alta taxa de suicídio
As péssimas condições de trabalho nos bancos estão levando centenas de bancários ao suicídio. Segundo pesquisa inédita da Universidade de Brasília, 181 bancários deram cabo à própria vida no Brasil entre 1996 e 2005, uma média de um suicídio a cada 20 dias. Entre as principais causas estão as pressões para o cumprimento de metas, a falta de funcionários para muitas tarefas, o assédio moral e perseguições gratuitas. Segundo o pesquisador e autor da dissertação Patologia da Solidão, após 1995 o papel do bancário mudou. “Ele passou a ser vendedor e consultor, e as cobranças se acentuaram”.
“Dilma vai ganhar é por causa do governo. Pessoas vão se perguntar se querem mudar ou continuar. Vão querer continuar”
disse o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, na pré-estreia do filme “Lula, o filho do Brasil”, em Brasília. |