OUTROS TOQUES

Câncer
Um relatório da União Internacional contra o Câncer (UICC), que tem sede em Genebra, na Suíça, afirmou que 40% das 12 milhões de pessoas diagnosticadas com câncer no mundo anualmente poderiam evitar a doença protegendo-se contra infecções e mudando o estilo de vida. O câncer do colo do útero e de fígado, causados por infecções que podem ser evitadas com vacinas, devem ser a prioridade nas nações ricas e nos países em desenvolvimento, onde ocorrem 80% dos casos de câncer do colo do útero.

Novas cédulas
No último dia 3/2, foi lançada a nova família de cédulas do real. Elas terão tamanhos variáveis e dificultarão o trabalho dos falsificadores. A troca será feita gradualmente até 2014. As cédulas terão tamanhos variáveis: quanto maior o valor maior o tamanho da nota. A estreia será entre abril e maio, quando começam a circular as notas de R$ 50 e R$ 100, valores que concentram 95% das falsificações.

Cardiovascular
Pesquisa da Universidade de Juiz de Fora e da Fundação Oswaldo Cruz concluiu que tanto a incidência como a mortalidade devido a problemas no aparelho circulatório é bem maior entre os mais pobres. Os principais fatores estão ligados ao estilo de vida da população. O tabagismo, alimentação inadequada e sedentarismo são hábitos mais frequentes entre as classes mais baixas. A falta do acesso às tecnologias oferecidas pela medicina, como serviços, medicamentos, profissionais, procedimentos, é também um fator agravante.

Intermunicipais
A população da Região Metropolitana de Fortaleza terá um alívio no bolso a partir deste mês. Desde o dia 8/2, começou a vigorar as novas tarifas de ônibus, cujos preços estarão em média 8,63% mais baratos. A redução das tarifas foram as seguintes: Fortaleza - Caucaia: de R$ 2 para R$ 1,80; Fortaleza – Iatitinga ou Maranguape: de R$ 4,50 para R$ 4,10; Fortaleza - Eusébio: de R$ 2,50 para R$ 2,30; Fortaleza - Maracanaú: de R$ 2,50 para R$ 2,30; Fortaleza - Aquiraz: de R$ 3,40 para R$ 3,10.

“O que a gente vive hoje é uma crítica à democracia representativa. É a nossa insatisfação com os mecanismos colocados apenas na democracia representativa. Procuramos um termo que combine melhor democracia representativa com democracia participativa”
disse Tânia Bacelar, professora da Universidade de Pernambuco, no Fórum Social Mundial Temático na Bahia.