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  05/04/2010
Edição Nº 1128 de 5 a 10 de abril de 2010
EM 2009

Ceará recebeu R$ 2,39 bilhões em programas sociais

O balanço do ano de 2009 mostra o peso dos programas sociais do Governo Federal para a economia do Ceará. Somente no ano passado, o Estado recebeu R$ 2,39 bilhões em recursos para a área, distri-buídos entre diversos programas. Ao todo, 6,3 milhões de pessoas foram atendidas. Os números foram apresentados pela bancada cearense no Congresso Nacional, na Câmara, com base em dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

Somente no programa Bolsa Família, foram investidos R$ 1,12 bilhão para atender a 3,6 milhões de pessoas no Estado. Na área da assistência social, foram utilizados recursos de R$ 1,7 bilhão, que garantiram atendimento a um milhão de pessoas. Para os programas de segurança alimentar, foram empregados um total de R$ 179 milhões, com 1,7 milhão de pessoas contempladas.

NÚMEROS NACIONAIS – De acordo com os dados, o Governo empregou, ao longo de 2009, nos programas de segurança alimentar, assistência social e de transferência de renda em todo o País, um total de R$ 35,11 bilhões. Ao todo, 67 milhões de brasileiros (35% da população), de todas as regiões, foram contemplados com os investimentos.

Os recursos representam um impacto sem precedentes na vida da população mais pobre. Todos esses programas constituem uma rede de proteção social, que resulta em um impacto extraordinário na vida dos brasileiros, especialmente daqueles que vivem em regiões menos abastadas, como o Nordeste brasileiro.

GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA – Os impactos destes programas na geração de emprego e renda para os municípios brasileiros. Esses investimentos foram direcionados para programas de agricultura familiar, Bolsa Família, assistência social, programa do leite, compra de cestas bastas, entre outros. Tudo isso reflete diretamente na economia e na renda das famílias brasileiras, gerando emprego e movimentando a economia local.

A “nova dinâmica” de transferência de renda implantada no País, também impactou no aumento do consumo interno dos brasileiros, que foi um dos principais aliados da economia durante a crise financeira internacional. No governo Lula, milhares de famílias de baixa renda ascenderam às classes B e C. Essa nova visão do Estado, como indutor do desenvolvimento, impulsionou o consumo interno, criando uma sustentabilidade econômica jamais vista no Brasil. Este movimento se deve, especialmente, aos programas de transferência de renda do governo Lula.
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