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  06/09/2012
Quinta-feira, 06 de setembro de 2012

Contraf-CUT volta a cobrar negociação sobre emprego com bancos privados

A Contraf-CUT enviou na quarta-feira (5) nova carta aos quatro maiores bancos privados (Itaú, Bradesco, Santander e HSBC), que participam da mesa de negociação da Fenaban, reiterando a reivindicação para que cada um deles marque negociações específicas, "dentro da maior brevidade possível", para discutir as reivindicações dos bancários sobre emprego.

A nova solicitação foi decidida pelo Comando Nacional dos Bancários, após a rodada de negociação de terça-feira (4) que frustrou as expectativas da categoria diante da manutenção da proposta insuficiente de reajuste de 6% e sem nenhuma medida de emprego.

A primeira carta foi remetida no dia 29 de agosto pela Contraf-CUT, um dia depois da negociação em que a Fenaban se recusou a tratar do tema emprego na Convenção Coletiva dos Bancários, sinalizando que esse assunto deveria ser discutido banco a banco com a realização de acordos coletivos.

Conforme o documento, "a 14ª Pesquisa do Emprego Bancário, feita pela Contraf-CUT e Dieese, com dados do Caged, apurou que os bancos geraram apenas 2.350 novos postos de trabalho no primeiro semestre de 2012, o que representa um recuo de 80,40% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram criadas 11.978 vagas. O levantamento revela também que os bancos continuam usando a rotatividade para reduzir a massa salarial e que seguem discriminando as mulheres, que entram e saem das empresas ganhando menos que os homens".

"Não abrimos mão de negociar com cada banco a criação de novas vagas, garantias contra demissões imotivadas e o fim da rotatividade, que é um truque dos bancos para reduzir a massa salarial da categoria e turbinar os lucros", reafirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

"Além disso, queremos discutir o cumprimento da jornada de seis horas para todos os funcionários, a substituição dos correspondentes bancários por agências e postos de atendimento, dentre outras demandas", enfatiza o dirigente sindical.

Veja a íntegra da carta enviada para cada banco:

São Paulo, 5 de setembro de 2012.

Prezados Senhores:

Ref.: Nova solicitação de negociação específica sobre emprego.

Tendo em vista que até o momento não obtivemos resposta para a correspondência enviada no último dia 29 de agosto, vimos reiterar a solicitação de marcação de uma negociação específica sobre emprego, dentro da maior brevidade possível, a fim de que possamos discutir as reivindicações da categoria e buscar um acordo coletivo para tratar dessa importante demanda da Campanha Nacional dos Bancários 2012.

A pauta de reivindicações da categoria apresenta um conjunto de propostas, que visam geração de mais empregos, fim da rotatividade, garantia contra demissões imotivadas, cumprimento da jornada de seis horas trabalho e substituição de correspondentes bancários por agências e postos de atendimento, dentre outras.

A 14ª Pesquisa do Emprego Bancário, feita pela Contraf-CUT e Dieese, com dados do Caged, apurou que os bancos geraram apenas 2.350 novos postos de trabalho no primeiro semestre de 2012, o que representa um recuo de 80,40% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram criadas 11.978 vagas. O levantamento revela também que os bancos continuam usando a rotatividade para reduzir a massa salarial e que seguem discriminando as mulheres, que entram e saem das empresas ganhando menos que os homens.

O tema foi amplamente discutido em várias rodadas de negociação com a Fenaban, mas não houve qualquer avanço para os bancários, o que é inaceitável diante do crescimento da economia brasileira e dos lucros crescentes dos bancos. Durante a rodada ocorrida no dia 28 de agosto, após nova cobrança das entidades sindicais, o representante da Fenaban disse que é não possível incluir medidas de emprego na Convenção Coletiva de Trabalho e apontou que o tema deveria ser tratado banco a banco, com os quais poderiam ser firmados acordos coletivos de trabalho.

Desta forma, reafirmamos a solicitação de uma negociação específica, buscando abrir caminhos para a proteção e a geração de empregos, a melhoria das condições de saúde e trabalho dos bancários e a qualidade no atendimento dos clientes e da população.

Cordiais saudações

Carlos Cordeiro
Presidente da Contraf-CUT
Coordenador do Comando Nacional dos Bancários

Última atualização: 06/09/2012 às 11:21:08
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