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  25/02/2013
Edição Nº 1274 de 25 de fevereiro a 2 de março de 2013
ARTIGO

A seca e as metas

O Nordeste brasileiro está passando por uma das maiores secas dos últimos 40 anos. A região sofreu as piores estiagens nos idos de 1958 e 1970, quando inúmeras pessoas que dependem diretamente da terra tiveram suas vidas ceifadas diante da fome e da sede. Hoje, o cenário parece se repetir. O poder público, em todas as suas instâncias, precisa atender o povo nordestino com urgência.

É preciso que o Governo Federal acelere a transposição do velho Chico. É preciso que os governos estaduais façam a sua parte nas questões de irrigação. É preciso somar forças para ajudar o nosso povo. Medidas nesse sentido devem estar no topo da agenda de políticos e autoridades para tentar amenizar os efeitos imediatos dessa seca que já entrou para a História pelo sofrimento que está causando.

Os reflexos do problema também alcançam, indiretamente, a realidade da categoria bancária. Mesmo que em menores proporções, esses reflexos são suficientes para tornarem o trabalho bancário ainda mais estressante e abrir mais espaço para o famigerado assédio moral. Se de uma maneira geral o bancário já está exposto a metas abusivas, nas regiões mais atingidas pela seca, como no Interior do Ceará, essas metas se tornam verdadeiramente inatingíveis.

Imagine você, bancário, trabalhando em uma cidade onde a população sofre com a escassez e vendo-se obrigado a vender, de qualquer forma, uma determinada quantidade de produtos e serviços sob a ameaça constante de exoneração? Em todo o Estado, o gerente do BB, por exemplo, que não cumpre as metas impostas está condenado a perder a função – através de uma manobra cruel do banco. O Sindicato vem denunciando constantemente esses desmandos, mas essa postura está praticamente enraizada.

Estabelecer metas não é o problema, mas sim impor metas inadequadas à realidade. As entidades sindicais, em especial as do Nordeste, precisam reforçar suas reivindicações e engrossar seu coro para exigir das direções dos bancos uma revisão imediata dessa situação, que é desumana e inadmissível.

Bosco Mota – Diretor do SEEB/CE e funcionário do BB

Última atualização: 25/02/2013 às 12:44:32
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