
Pesquisa sobre saúde
O IBGE e o Ministério da Saúde começaram a fazer coletas de dados para a primeira Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Além do questionário com perguntas sobre a saúde da população, a pesquisa fará, pela primeira vez, um levantamento nacional domiciliar com aferição de pressão arterial, medição de peso/altura e coleta de sangue e urina. A pesquisa vai durar três meses e será feita em duas etapas, serão visitados 80 mil domicílios em 1,6 mil municípios do País.
Aumenta taxa de sindicalização
A taxa de sindicalização aumentou de 16,4% para 17% nos últimos seis anos, permanecendo relativamente estável. Segundo o estudo feito pela Fundação Perseu Abramo, houve crescimento de filiação sindical entre trabalhadores com remuneração e escolaridade menores, negros, pardos e de origem indígena, mas teve uma queda entre os trabalhadores brancos, com mais idade, maior escolaridade e rendimento.
IDHM melhor
O Ceará passou da 20ª posição, em 1991, para a 17ª colocação, em 2010, na classificação do Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios (IDHM), no ranking dos 26 Estados brasileiros e mais o Distrito Federal, segundo pesquisa divulgada dia 13/8, pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece). Comparado aos demais estados do Nordeste, o Ceará saiu da quarta posição, em 1991, para a segunda em 2010, avançando assim nas condições de desenvolvimento humano de sua população. O primeiro do Nordeste é o Rio Grande do Norte, em 16º lugar.
Mais mulheres no poder
Oito em cada dez brasileiros ouvidos pelo Ibope e pelo Instituto Patrícia Galvão (78% dos entrevistados) defenderam a obrigatoriedade de uma divisão com o mesmo número de candidatos e candidatas nas listas partidárias para eleições. O levantamento foi feito com mais de 2 mil pessoas, acima de 16 anos. Mais de 1,4 mil consideraram fundamental garantir que as mulheres representem a metade dos candidatos a cargos eletivos. Atualmente, a legislação eleitoral garante 30% das candidaturas para as mulheres e apenas 10% do tempo de propaganda eleitoral.
“Da maneira como está, o projeto traz a desorganização sindical, a redução de salário dos trabalhadores, a retirada de conquistas sociais. E isso não aceitaremos. Vamos apostar sempre na negociação, mas temos de ampliar a mobilização para pressionar e lembrar os deputados que eles foram eleitos para representar o povo brasileiro”
Secretário-geral da CUT Nacional, Sérgio Nobre, sobre o PL 4330, da terceirização
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