
Reforma Política
Uma campanha cívica, unificada e solidária. Assim se define a Coalizão Democrática pela Reforma Política e Eleições Limpas, lançada dia 3/9, na sede da CNBB, em Brasília (DF). Na presença de representantes de mais de 100 entidades da sociedade civil, foi apresentada a proposta de projeto de lei de iniciativa popular em prol do fortalecimento dos mecanismos de democracia direta. Entre as principais propostas estão afastar a influência do poder econômico nas eleições e necessidade de reformular o sistema político, entre outras.
Fumantes em queda
O índice de brasileiros acima de 18 anos que são fumantes caiu 20% entre 2006 e 2012, de acordo com a pesquisa Vigitel, feita pelo Ministério da Saúde. O levantamento aponta que 12% da população adulta brasileira fumava em 2012. Em 2006, o índice era de 15%. A meta do governo é que, até 2022, o País chegue a 9%. Se o ritmo de queda se mantiver, a marca deve ser atingida antes do prazo.
Desigualdade social
O desequilíbrio social, que se traduz na distribuição desigual dos benefícios econômicos, representa uma das principais motivações para a onda de protestos que tem atingido o Brasil nos últimos meses. A avaliação é do Fórum Econômico Mundial, que divulgou dia 3/9 o Relatório de Competitividade Global de 2013-2014. Segundo o levantamento, que classificou 148 países em um ranking internacional, os protestos no Brasil são a manifestação mais recente de um fenômeno global. De acordo com o relatório, o processo tem as mesmas raízes do movimento de ocupação de Wall Street e da Primavera Árabe: o conflito em torno da repartição do crescimento econômico.
Mais Médicos
Os municípios do Norte e Nordeste do País devem receber 364 dos 400 profissionais de saúde cubanos que começam a atuar no Brasil a partir do próximo dia 16/9, por meio do Programa Mais Médicos, o que representa 91% dos profissionais do programa. Eles passam por um curso com duração de três semanas e ainda serão submetidos a uma avaliação antes de serem encaminhados aos municípios. O balanço foi divulgado pelo Ministério da Saúde, em Brasília.
“Está na mão do Congresso e é uma disputa política e social. Os deputados vão ter que optar entre os que financiam suas campanhas e os que votam e é melhor ficar com os trabalhadores”
Vagner Freitas, presidente nacional da CUT, sobre a tramitação do PL 4330 da terceirização
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