
Viver sem violência
O Programa Mulher, Viver sem Violência, lançado em março pelo Governo Federal, prevê a construção de centros (Casa da Mulher Brasileira) em todas as capitais. As mulheres terão nesses espaços assistência social, acolhimento e orientação para o trabalho. O governo espera atender cerca de 200 mulheres por dia e 72 mil por ano em cada um desses espaços. Devem ser investidos, até 2014, R$ 265 milhões, sendo R$ 115,7 milhões na construção dos centros, compra de equipamentos e manutenção.
Mais empregos
Segundo os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego sobre o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em outubro houve uma abertura de 94.893 vagas, um crescimento de 0,23% em relação ao mês anterior e de 29,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo foram 1,8 milhão de admissões com Carteira de Trabalho assinada e 1,7 milhão de desligamentos no período.
Trabalho doméstico
A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que fixa multa para quem descumprir a lei que regula o trabalho doméstico. Uma das sanções é para quem não registrar a carteira de trabalho do empregado. No caso da falta de registro, o projeto prevê uma multa máxima de aproximadamente R$ 600 (o valor é fixado em Ufir). O valor arrecadado com a multa será destinado ao próprio trabalhador prejudicado. O texto foi aprovado, em caráter conclusivo, pela CCJ e, se não receber recurso para ser votado em plenário, segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.
Colégio Militar em destaque
O Inep divulgou as notas de desempenho das escolas participantes do Enem de 2012. No ranking das dez melhores posicionadas no Estado pelas médias das provas objetivas, apenas uma escola pública entrou na lista, o Colégio Militar de Fortaleza, instituição federal, ocupando a 8ª colocação. O colégio se destacou tanto nas provas objetivas quanto na redação. Apesar da falta de escolas públicas na lista das melhores do Estado, a Seduc aponta melhora na rede pública em comparação ao ano anterior.
“A violência contra a mulher envergonha a sociedade que, infelizmente, ainda é sexista e preconceituosa. É uma forma de preconceito do “mais forte” contra a mulher, apenas pelo fato de ser mulher”
Presidenta Dilma Rousseff
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