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  16/05/2011
Edição Nº 1189 de 16 a 21 de maio de 2011
RECORDE

Lucro do Banco do Brasil cresce 24% no 1º tri, para R$ 2,93 bilhões

O Banco do Brasil anunciou lucro líquido de R$ 2,932 bilhões no primeiro trimestre de 2011, queda de 26,7% ante o período anterior e aumento de 24,7% na comparação com os meses de janeiro a março de 2010. O lucro do BB sem efeitos extraordinários foi de R$ 2,923 bilhões, alta de 42,2% em 12 meses e queda de 21,1% ante o trimestre anterior. A rentabilidade patrimonial ficou em 24,9%.

O lucro líquido de R$ 2,9 bilhões do primeiro trimestre de 2011 foi recorde para um primeiro trimestre, informa o BB em seu balanço. A expansão anual do resultado foi impulsionada, segundo o banco, pelo crescimento do crédito, controle de despesas e diversificação de receitas, com a área de seguros e cartões de crédito ganhando espaço.

As receitas com prestação de serviços somaram R$ 4,1 bilhões no primeiro trimestre, expansão de 10,9% em 12 meses e queda de 4,6% ante o quarto trimestre de 2010. A redução trimestral ocorreu por fatores sazonais, por conta de um começo de ano tradicionalmente mais fraco para operações bancárias. Nas despesas, os gastos com pessoal somaram R$ 3,272 bilhões, queda de 5,2% na comparação trimestral e alta de 8,3% em 12 meses. As despesas administrativas tiveram queda nos dois períodos, de 4,4% em um ano e de 10,5% no trimestre.

A captação total do banco, que tem 55 milhões de clientes, atingiu R$ 561,3 bilhões entre os meses de janeiro a março, evolução de 12,1% em 12 meses. O destaque foram as captações na caderneta de poupança e depósitos a prazo que totalizaram, respectivamente, R$ 90,5 bilhões e R$ 219 bilhões, crescimento de 15% e 11% em 12 meses. O lucro líquido contábil do banco cresceu 42,2% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, mas caiu 21,1% ante o quarto período. A queda ocorreu por conta do menor ganho do BB no primeiro trimestre com o superávit do fundo de pensão do banco, a Previ.

Crescimento – O crescimento do lucro do banco público ante o primeiro trimestre de 2011 foi puxado pelo aumento das operações de crédito, principalmente para pessoas físicas. A carteira total de empréstimos, incluindo avais e fianças, fechou março em R$ 397,5 bilhões, alta de 2,4% ante dezembro e de 21,2% em 12 meses. Na pessoa física, a carteira cresceu 22,5% em 12 meses e 3% na comparação trimestral, com destaque para linhas como crédito consignado (+19%) e financiamento de veículos (+36%). O saldo das operações ficou em R$ 116,5 bilhões no final de março.

Na pessoa jurídica, houve queda de 0,8% ante dezembro e aumento de 16% em 12 meses, com a carteira total fechando o primeiro trimestre do ano em R$ 148,6 bilhões. No segmento, as linhas de médias e grandes empresas cresceram 18,6% em 12 meses e as de micros e pequenas companhias, 11,4%. O BB encerrou o primeiro trimestre com ativos totais de R$ 866,6 bilhões, expansão de 19,6% em 12 meses. Com isso, o banco se consolida na posição de maior instituição financeira brasileira, a frente do Itaú, que fechou com ativos de R$ 778 bilhões. O patrimônio líquido do BB foi de R$ 52,12 bilhões, alta de 38% em 12 meses.

O Itaú Unibanco ficou com o maior lucro entre os bancos brasileiros no primeiro trimestre, de R$ 3,53 bilhões, divulgado na semana passada. Na semana anterior, o Bradesco anunciou lucro de R$ 2,7 bilhões e o Santander, de R$ 1 bilhão, todos no padrão contábil brasileiro (BR Gaap).

INADIMPLÊNCIA – O Índice de inadimplência do Banco do Brasil, considerando os atrasos acima de 90 dias, ficou em 2,1% no primeiro trimestre de 2011. Houve queda tanto na comparação com dezembro (2,3%) quanto ante os meses de janeiro a março do ano passado (3,1%). Segundo o BB, com a queda, o indicador volta para patamares pré-crise financeira internacional, de 2008.

O movimento da inadimplência no BB foi o contrário do que ocorreu nos bancos privados. No Bradesco e no Itaú, o indicador de calotes ficou estável no primeiro trimestre ante o período anterior. O saldo das provisões para devedores duvidosos (PDD) do BB encerrou o trimestre em R$ 17 bilhões. As despesas com PDD ficaram em R$ 2,63 bilhões no primeiro trimestre, queda de 13,1%.

Já o índice de Basileia (indicador que mede quanto o banco pode emprestar no crédito sem comprometer seu capital) ficou em 14,13% no primeiro trimestre, maior que o do mesmo período do ano passado, de 13,7%. O Banco Central exige índice mínimo de 11%. Segundo o demonstrativo de resultado do BB, com o atual índice Basileia, o banco pode expandir suas operações de crédito em até R$ 137,7 bilhões.
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