Outros Toques

Assalto
Em Fortaleza, na última semana foi tomada de assalto a moto XT 600 Yamaha, Placa LOV 5433, do diretor do Sindicato dos Bancários do Ceará, Bosco Mota, que já pediu apoio da PM e agora solicita a ajuda dos companheiros para encontrá-la. Se alguém tiver informações sobre essa moto entrar em contato com Bosco pelo telefone (85) 9155 4822, ou com o Sindicato (85) 3252 4266.

Assédio Moral
Quando se trata de inovar práticas de assédio moral alguns bancos se tornam grandes "experts". Nas agências do Banco do Brasil em Santa Rosa (RS) foi implantada uma nova maneira de propagar o constrangimento e impor um ritmo maior às vendas. Após vender determinado produto o funcionário é obrigado a tocar uma corneta dentro da agência. A nova prática é um claro desrespeito aos bancários. O banco afronta a própria convenção coletiva da categoria, adotando de maneira deliberada outra forma de assédio moral.

Mais idosos
A proporção de idosos nos municípios brasileiros teve um crescimento generalizado nos últimos dez anos. O percentual de pessoas com mais de 60 anos aumentou de 8,6%, em 2000, para 10,8% em 2010. Em 78 municípios brasileiros, essa parcela de cidadãos já representa 20% da população total da cidade de porte populacional, com no máximo 11,5 mil habitantes, de acordo com dados dos Indicadores Sociais Municipais do Censo Demográfico 2010, divulgados pelo IBGE.

Renda desigual
A distribuição de renda no Brasil ainda é bastante desigual, apontam os dados do Censo Demográfico 2010. Os resultados mostram que 25% das pessoas possuem rendimento médio mensal de até R$ 188,00 e metade da população tem rendimento per capita de até R$ 375,00. O Centro-Oeste (0, 544) é a região com maior diferença na distribuição de renda, seguida pelo Nordeste (0,530), Norte (0,526), Sudeste (0,511) e Sul (0,481). De acordo com o Censo 2010, a incidência de pobreza é maior nos municípios de porte médio, com população de 10 mil a 50 mil pessoas.

“Na primeira reunião sobre meio ambiente na ONU, a constatação era de que a floresta poderia nos salvar. Hoje, o que sabemos é que nenhuma região pode mais salvar o mundo sozinha, nem a Amazônia. O Brasil precisa gritar e pedir uma solução global para o estresse que atinge a floresta”
Disse o economista Jeffrey Sachs durante debate na ONU