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  23/11/2015
Edição Nº 1405 de 23 a 28 de novembro de 2015
BANCO DO BRASIL

Apesar do lucro, BB mantém a política de cortes de emprego

Apesar do lucro do Banco do Brasil continuar crescendo, a instituição financeira mantém a política de cortes de emprego. O balanço referente aos primeiros nove meses do ano aponta um lucro líquido de R$ 11,888 bilhões, resultado 43,5% maior que o apresentado em setembro de 2014.

O montante leva em consideração os impactos de receitas extraordinárias, a maior delas (R$ 3,212 bilhões) corresponde à operação Cateno, acordo de associação entre BB Elo Cartões e Cielo no ramo de meios eletrônicos de pagamento. Já o lucro líquido ajustado, que exclui os itens extraordinários, foi de R$ 8,947 bilhões, crescimento de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

Apesar do bom desempenho, a instituição financeira cortou 2.552 postos de trabalho em doze meses (setembro de 2014 a setembro de 2015). Assim, em setembro deste ano o número de empregados do BB chegou a 109.352.

Apenas com o que arrecada em tarifas e serviços cobrados dos correntistas, o BB cobre 107% do total de despesas de pessoal. O que corrobora que os cortes de postos de trabalho são injustificáveis.

O balanço mostra ainda que houve redução no número de agências. Apenas no terceiro trimestre deste ano, o BB fechou 120. O saldo em doze meses é de 69 unidades a menos. A empresa chegou em setembro deste ano com um total de 5.424 agências.

Houve ainda queda no número de contas correntes, de 39,04 milhões em setembro de 2014 para 38,06 milhões no mesmo mês deste ano. Apesar disso, as receitas de prestação de serviços e tarifas cresceram 9,5% atingindo R$ 19,675 bilhões.

Se o número de contas correntes cai e mesmo assim a receita de tarifas aumenta é provavelmente porque o banco, apesar de ser uma instituição financeira pública, aposta em ganhar o máximo com o mínimo: aumentando as tarifas cobradas dos clientes e diminuindo o número de funcionários.

“O lucro cresce e, ao mesmo tempo, o número de bancários diminui. Isso leva ao adoecimento do funcionário, cada vez mais sobrecarregado e pressionado a cumprir metas abusivas”
José Eduardo Marinho, diretor do SEEB/CE e conselheiro eleito da Cassi

Última atualização: 23/11/2015 às 11:04:07
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