
Insatisfeitos
Pesquisa da empresa Nielsen Holding, especializada em pesquisa de consumo, revela: 12% dos brasileiros usam emagrecedores. A média é superior a da América Latina: 8%. Ainda segundo a pesquisa, os brasileiros são os mais insatisfeitos com a silhueta. Apenas 30% se disseram satisfeitos. 43% se consideram “um pouco acima do peso” e 16% “acima do peso”. Os colombianos, por outro lado, são os mais
felizes com a aparência: 44% consideram o seu peso satisfatório e 38% dizem estar um “pouco acima do peso”. A média de satisfação na
América Latina é de 37%.
Revisão pelo Teto
Aumentou o número de aposentados beneficiados pela revisão do teto da aposentadoria. O INSS incluiu 37.582 aposentados na lista de pagamento da revisão pelo teto. Esta quantidade se junta aos 131 mil nomes beneficiados logo quando a revisão foi anunciada. Agora são 168.582 com esse direito. Para saber se está entre os que entraram nessa lista, o aposentado pode consultar o site da Previdência ou ligar para o 135.
Mercado de Trabalho
Pesquisa do IBGE, divulgada em 26/1, revela: cresce o número de pessoas de 50 anos no mercado de trabalho. Em 2011, o crescimento foi de 22%. O número é 0,5 ponto percentual maior do que o apurado em 2010, de 21,5%. Em 2003, o grupo de 50 anos ou mais representava apenas 16,7% da população ocupada. Segundo o Instituto, no ano passado, os demais grupos etários apresentaram redução ou estabilidade na participação no mercado de trabalho.
Piso para jornalistas
A Câmara analisa o Projeto de Lei 2960/11, do deputado Andre Moura (PSC/SE), que fixa em R$ 3.270,00 o piso salarial nacional dos jornalistas, com jornada de trabalho de 30 horas semanais. Pela proposta, os proventos serão reajustados anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O projeto foi apensado ao PL 3981/08, do ex-deputado Celso Russomanno. A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público; de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
“Queremos que os ganhos dos bancos impactem na ampliação do emprego, na distribuição da renda e na inclusão social de milhões de brasileiros, com atendimento bancário de qualidade, com assistência financeira, segurança e sigilo protegido. E que o bancário seja respeitado, valorizado profissionalmente, tratado com dignidade”
Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT
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