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  29/05/2006
Edição Nº 931 de 29 de maio a 2 de junho de 2006
TÚNEL DO TEMPO

Reajustar salários em época de inflação alta era o grande desafio dos trabalhadores

O Sindicato dos Bancários do Ceará dá continuidade a retrospectiva das principais conquistas da categoria bancária durante as gestões democráticas e posteriormente cutistas, iniciadas a partir de 1979. Na pesquisa desta semana, vamos abordar o período de 1985 a 1990, quando o País entrou numa fase de ampla democratização e enfrentou inúmeros planos econômicos.

O ano de 1985 abrigou o maior volume de greves da história do País, totalizando 900 paralisações e envolvendo cerca de 7 milhões de grevistas. No início de 1986, o governo lança o Plano Cruzado, que congela preços e salários e confisca parte substancial dos salários dos trabalhadores.

Além disso, para a categoria bancária, o Plano Cruzado trouxe demissões em massa, como parte da estratégia dos banqueiros de manter os seus gordos lucros, com o fim da ciranda financeira. Durante o ano de 1986, a categoria foi reduzida em 110 mil bancários em todo o país.

A campanha salarial de setembro de 1986 só conseguiu paralisar o Banco do Brasil. Foi uma campanha difícil que se arrastou até março de 1987, quando a conjuntura econômica e política possibilitou a mobilização da categoria pelos 100% de reposição salarial, mas conseguindo apenas o que garantia a lei salarial.

A conjuntura pós-cruzado ainda era desfavorável para as mobilizações, mas o ano de 1988 já começou com grandes manifestações em defesa da categoria e contra a política dos pacotes desde o Plano Cruzado, que vinha impondo perdas salariais profundas. Na campanha desse ano, a reposição chegou a 120% nos bancos federais, além da conquista do Plano de Cargos e Salários para os empregados da Caixa Econômica Federal. No caso do BEC e bancos privados, uma greve de 8 dias garantiu aumento real de 8% mais um abono salarial equivalente a 21,39% sobre as verbas fixas.

Em 1989 veio o Plano Verão, que acabou com o gatilho salarial e aprofundou o arrocho. Em 20 de abril, os bancários foram à greve novamente conquistando uma reposição média de 40%.

Em março de 1990, com a declaração do Plano Collor, todos os trabalhadores foram penalizados com o confisco de 84,74% da inflação do mês e com o congelamento e achatamento dos salários, com a campanha pela privatização das estatais e com as demissões no serviço público federal. No entanto, com muita mobilização, os bancários conseguiram 25% de antecipação salarial.
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