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  13/03/2017
Edição Nº 1466 de 13 a 18 de março de 2017
8 DE MARÇO

Grito das mulheres cearenses foi contra a Reforma da Previdência

Mais de cem anos se passaram desde que, em 1911, um incêndio numa fábrica têxtil em Nova Iorque matou cerca de 130 operárias que lutavam por melhores condições de trabalho. Passaram-se cem anos exatos que, em 8 de março de 1917, na Rússia, cerca de 90 mil mulheres foram à ruas para protestar contra a fome e as péssimas condições de trabalho. Os anos passam, mas as mulheres continuam na luta, firmes e fortes, por seus direitos.

Em Fortaleza, o ato do Dia Internacional de Luta das Mulheres se concentrou na Praça da Imprensa, juntando centenas de mulheres cobrando o fim das reformas propostas pelo golpista Temer, principalmente a reforma da previdência, assim como o respeito aos direitos da mulher.

Reunidas e firmes na luta, as mulheres saíram em caminhada até a agência da Previdência Social na Aldeota. O ato unificado reuniu muitos movimentos e partidos de esquerda como o Sindicato dos Bancários do Ceará, a Marcha Mundial das Mulheres, MST, CUT, MAB, Levante Popular da Juventude, UJS, PT, PC do B, PSOL, Motu, MAIS, Fórum Cearense de Mulheres, Inegra, PCB, Rosas e Lutas, entre outros.

A desigualdade de gênero na sociedade e no mundo do trabalho que as mulheres enfrentam impacta diretamente na aposentadoria, mas tudo isso foi ignorado quando as novas regras foram pensadas na proposta de Reforma da Previdência enviada ao Congresso Nacional. As mulheres têm salários menores, trabalham mais, não têm oportunidades de promoção iguais as dos homens. Apesar disso, as mulheres serão as principais afetadas com a proposta que desvincula o salário mínimo do benefício, equipara a idade mínima de 65 anos para homens e mulheres e aumenta o tempo mínimo de contribuição de 15 para 25 anos. Se quiser receber o benefício integral, a trabalhadora ou o trabalhador terá que contribuir durante 49 anos pelo teto do INSS.

A luta feminina não acaba hoje e não deve ser enfatizada somente no 8 de Março. O Sindicato dos Bancários segue firme e forte na defesa dos direitos das mulheres, assim como de toda a categoria, cotidianamente. Pelo fim dos preconceitos, por igualdade de oportunidade para todos e por nenhum direito a menos!

Última atualização: 13/03/2017 às 13:30:06
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