Reforma Urbana Garantir o acesso à moradia para a população que recebe de 1 a 3 salários mínimos. Esse é o principal objetivo da Jornada de Luta pela Reforma Urbana e pelo Direito à Cidade, realizada no dia 28/6, em oito estados: GO, MG, PA, PR, RJ, RN, SP e TO. O projeto reivindica, em âmbito nacional, recursos para o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social e uma política nacional de saneamento. Nos estados, eles pedem a integração da política nacional de habitação e a criação de conselhos e fundos estaduais de moradia popular.
Desmonte Culminando com o seu projeto de desmonte do Estado de São Paulo, o PSDB (leia-se Geraldo Alckmin) quer privatizar a Companhia de Transmissão de Energia Paulista pela bagatela de R$ 755 milhões. A Companhia tem um patrimônio estimado em R$ 16 bilhões, o que significa que o preço mínimo estabelecido pelos tucanos é menos de 5% do valor real do patrimônio da empresa. Nisso tudo, o povo é quem vai pagar o prejuízo.
Economia Solidária O secretário nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho, Paul Singer, acredita que a economia solidária pode contribuir para superar a crise na segurança pública brasileira, na medida em que chegar aos presídios. A idéia é formar associações produtivas, ou cooperativas de apenados e de prisioneiros, de semi-livres, de egressos e até de parentes de detentos, para que possam criar nesses grupos uma oportunidade econômica legal. A idéia nasceu depois dos recentes motins deflagrados nos presídios de São Paulo.
Pura fachada ACM (PFL-BA) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) são fraternais amigos. Ambos têm reservas ao tucano José Serra. Por isso, tramaram a candidatura de Geraldo Alckmin à presidência. No entanto, nem os amigos estão mais se entendendo, o que demonstra a deterioração que consome a campanha de Alckmin. Em diálogos privados, ACM diz que Tasso porta-se de maneira “frouxa” na condução da campanha e diz que o presidente do PSDB não conseguiu pôr ordem nem no próprio “terreiro”, o Ceará. E pelo visto, a crise está longe de ser sanada e o discurso da unidade entre PFL e PSDB é mera fachada.
“Eles ultrapassaram as raias do razoável, com agressões pessoais. Só não propuseram o meu impeachment porque não tinham apoio popular” Presidente Lula, dia 28/6, em conversa reservada com líderes do PMDB criticando a conduta de PFL e PSDB na mídia e na propaganda gratuita na televisão.
|