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  11/07/2006
Edição Nº 937 de 10 a 14 de julho de 2006
EDITORIAL

Campanha Salarial e Eleições

Está dada a largada de uma partida em que podem os bancários serem efetivamente protagonistas – a tradicional Campanha Salarial. Têm os bancários o privilégio de serem uma categoria com uma estrutura nacional e, assim, se organizam nacionalmente. As negociações, mobilização e pressão em torno da significativa pauta de reivindicações se darão num momento de construção político-jurídica do ramo financeiro inaugurado com a sigla CONTRAF (Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) e do início da vivência de implantação do Código de Defesa do Consumidor no âmbito do sistema financeiro. O palco da campanha salarial se enriquece e se complexifica com a incidência da campanha eleitoral (eleições para Presidente, governador, senador, deputado federal e estadual).

Combinar estas lutas é uma necessidade e um desafio a ser vencido. As lutas sindicais e lutas políticas se somam e dialeticamente se reforçam. Os bancários cearenses ocupam um espaço na política de nosso Estado. O sindicato – e a eleição recente ratificou – tem legitimidade na base e, igualmente importante, tem reconhecimento na sociedade: pela luta mais recente contra a privatização do BEC (por exemplo) e por outras tantas lutas. Os dirigentes sindicais e os militantes de base deverão reforçar laços de luta capazes de vencer os desafios imediatos e futuros. Vencer resquícios de desesperança, vencer o próprio cansaço e recuperar a esperança política na ação cotidiana permanente.

Como todos vocês, também os dirigentes deste Sindicato gostariam de estar comemorando um desempenho espetacular da seleção brasileira. Mais do que isso: gostariam de ver refletido no campo a alegria e a raça marcas genuínas do povo brasileiro... E por que não tivemos o anseio popular correspondido?

O futebol brasileiro – como o de todos os outros países do mundo – sofre constrangimentos impostos por interesses excessivos de patrocinadores e outros interesses econômicos que apagam a autenticidade e pureza do que deveria ser a alegria do povo. Provavelmente o futebol devesse ser mais amador ou, no mínimo, menos dependente de patrocínios. Assim a Copa do Mundo para os nossos ídolos parece ter sido um momento menos significativo do que os momentos nos seus clubes estrangeiros. Bom, mas no futebol – talvez mais do que na política tradicional – a liberdade opinativa é pressuposto para uma conversa na qual todos somos técnicos e não somos tolos como pensam os cartolas do futebol e os mandarins da política brasileira. É hora, portanto, de luta e engajamento de todos os bancários e cidadãos cearenses para que o resultado da partida em dois tempos (campanha salarial e eleitoral) seja efetivamente favorável aos trabalhadores.
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Edição Nº 937 – de 10 a 14 de julho de 2006

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