Mais empregos Até agora, o balanço dos sete primeiros meses mostra a criação de 1.078.155 de postos de trabalho no Brasil. Foram gerados no mês de julho 154.357 empregos com carteira assinada no País, uma elevação de 0,57% sobre o mês anterior, segundo dados o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Segundo ele, a previsão para o ano é que o número de empregos com carteira assinada ultrapasse o de 2005, quando o país gerou 1,25 milhão de novos postos.
Central 135 Os segurados do INSS podem agendar atendimento nas Agências da Previdência Social por meio da Central de Teleatendimento 135. Os serviços disponíveis são: aposentadoria, auxílio-reclusão, benefício assistencial, pecúlio, pensão por morte e salário-maternidade, além da perícia-médica e dos pedidos de prorrogação ou de reconsideração do benefício auxílio-doença. O horário de funcionamento da Central 135 – de segunda a sábado, das 7h às 19h.
No 1° Turno O presidente Lula (PT) manteve sua vantagem sobre o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB), segundo pesquisa do Datafolha divulgada no dia 22/8. Lula alcança 49% da intenção de votos, enquanto Alckmin fica com 25%. Os números apontam a vitória do petista no primeiro turno. Na seqüência, aparecem os candidatos Heloísa Helena (PSOL), com 11%, e Cristovam Buarque (PDT), com 1%. O Datafolha também simulou um 2º turno entre Lula e Alckmin. Lula venceria com 55% dos votos. Alckmin teria 36%.
13º mais cedo Em programa de rádio no Rio de Janeiro, cujo público-alvo é composto por idosos, o presidente Lula disse que neste ano o governo irá antecipar o pagamento de 50% do 13º salário dos aposentados e pensionistas da Previdência. Essa é a primeira vez nos 83 anos de história da Previdência Social do País que os beneficiários receberão antes do fim do ano. O pagamento da primeira parcela do abono será em setembro (referente ao benefício de agosto) e foi fruto de acordo fechado em abril por governo, centrais sindicais e representantes de inativos, segundo o Ministério da Previdência.
Nem eles se entendem: “Aqui no Ceará, o Tasso não me apóia. Não temos diálogo nenhum” Lúcio Alcântara, dia 22/8, em entrevista aos jornais locais. |