Militância em Ação O PSB bancou praticamente sozinho a campanha do governador eleito do Ceará, Cid Gomes. Segundo dados divulgados pelo TSE, dos R$ 11.062.280,91 arrecadados, apenas R$ 200 mil foram doados pelo Banco Mercantil. O restante saiu do comitê financeiro do partido. Já o senador eleito Inácio Arruda (PCdoB) arrecadou a maior parte do dinheiro declarado em sua campanha junto a pessoas físicas, somando R$ 235 mil.
Revista do Brasil Publicação produzida por 23 dos maiores sindicatos do País e pela CUT, a Revista do Brasil foi lançada em maio com o intuito de fazer chegar aos cerca de 360 mil associados a esses sindicatos informação de qualidade apresentada sob a ótica dos trabalhadores. A revista traz matérias sobre comportamento, saúde, futebol e dicas culturais. No endereço www.spbancarios.com.br/spb/rdbrasil.asp, você pode não só ler todas as matérias da revista como fazer dowloads de todas as edições.
Prestação de Contas O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou em seu site a prestação de conta de candidatos eleitos no primeiro turno das eleições deste ano. Os dados completos podem ser vistos em www.tse.gov.br. Em sua campanha à reeleição ao governo de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB) recebeu R$ 1,18 milhão em doações de bancos. O principal deles foi o Itaú (R$ 800 mil) e o Unibanco (R$ 350 mil). Já as construtoras ou empresas de engenharia doaram, no total, R$ 2,26 milhões. O candidato ao governo de São Paulo, José Serra (PSDB) declarou à Justiça Eleitoral ter recebido R$ 25,9 milhões, mas apontou como origem de toda a verba os órgãos partidários e seu próprio comitê regional.
“O manifesto que assinei em favor do Sader poderia ser assinado por qualquer brasileiro, de qualquer posição política, pois é, antes de mais nada, contra um julgamento absurdo, e uma justiça absurda ameaça todo o mundo”. Do escritor Luis Fernando Verissimo, O Estado de S. Paulo, 09/11/06
Saúde No dia 11/8, o Diário Oficial da União publicou a medida provisória 316 estabelecendo que o empregador, e não mais o trabalhador, é que terá que provar que não é responsável pela situação que causou o acidente de trabalho ou a doença. A medida depende ainda de aprovação no Congresso, mas já é um ponto positivo para a saúde do trabalhador.
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