A CUT e o PAC Após reunir-se com os dirigentes dos ramos no dia 31/1, a direção da CUT nacional divulgou documento produzido com a colaboração técnica do Dieese, no qual indica como elementos essências para o êxito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a fixação de metas de emprego e formalização, assim como a redução dos juros. O estudo, em fase de conclusão, considera indispensável a existência de contrapartidas sociais, “para que o PAC consiga cumprir o seu papel de dinamizador da economia”.
Nota de Pesar O Sindicato dos Bancários se solidariza com a família do bancário Gilson Holanda de Araújo, 28 anos, que foi assassinado no último fim de semana após uma discussão no condomínio onde residia, em Fortaleza. O acusado de assassinar Gilson está foragido.
O que muda no IR Pessoa Física Entre as principais novidades do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2007 está a possibilidade de pagar o imposto devido (parcelado em até oito vezes) pelo débito automático. De acordo com a Receita Federal, todos os bancos estão aptos a oferecer o débito em conta corrente. No entanto, o débito só será permitido para declarações entregues dentro do prazo (de 1º de março a 30 de abril) e o valor de cada parcela, que é mensal, não pode ser inferior a R$ 50. Ao dividir os valores, o débito será corrigido pela taxa Selic – quanto mais parcelas, mais juros o contribuinte irá pagar.
Boas perspectivas O pacote econômico anunciado pelo governo em janeiro já está se refletindo nas previsões do mercado financeiro para a economia do País, segundo a pesquisa semanal realizada pelo Banco Central junto a bancos e empresas. O primeiro efeito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nas estimativas do mercado é em relação ao principal objetivo do programa, que é promover um crescimento maior do País. Segundo a pesquisa, os efeitos do pacote serão sentidos na economia a partir de 2009.
“O Brasil estava quase falido, mas depois de quatro anos do governo Lula estamos em situação invejável. E o PAC mudou a agenda deste País, que agora só fala em desenvolvimento.” disse o economista do ETENE/BNB, José Sydrião Alencar durante debate sobre o Programa de Aceleração do Crescimento, na sede do Sindicato.
|