Transplantes
O número de pessoas na fila de espera por um transplante de órgãos, no Ceará, aumentou em relação ao ano passado. Em 2006 eram 1.080, este ano já são 1.198, com tendência a crescer. A coordenadora da comissão intra-hospitalar de transplantes do IJF, Lisiane Paiva, aponta o aumento da negativa familiar como a principal causa desse problema. Segundo ela, em 2006, de dez potenciais doadores, três eram vetados por suas famílias. Este ano, o número de negativas pulou para 60%.
Doações
De janeiro a março deste ano, foram feitos 170 transplantes, incluindo os de córneas, com 116 procedimentos. São quatro do coração; 20 de fígado; e 34 de rins. Todas as pessoas são doadoras, desde que as famílias autorizem. Portanto, é importante comunicar para a família o desejo de ser doador. Mais informações: Central de Transplantes do Ceará (85) 3131 5238 ou 3131 5255 e Hospital de Messejana (85) 3101 4075.
Mais empregos
O comércio cearense apresentou um incremento de 10,56% no número de pessoas ocupadas em 2005 com relação ao ano anterior. O número de estabelecimentos também cresceu, com um aumento de 7,89%. Os dados são da Pesquisa Anual de Comércio, do IBGE. Segundo o instituto, o comércio cearense gerou uma receita bruta de mais de R$ 22 bilhões em 2005. O número de pessoas ocupadas foi maior no comércio varejista (137.241), seguido pelo comércio atacadista (20.743).
Mais de mil denúncias
O Dia Nacional de Combate à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes foi comemorado no dia 18/5 e este ano teve como tema de debate a punição dos agressores – “A violência sexual anda solta. E a justiça, onde anda?”. Cerca de 1.125 casos de violência contra a criança e o adolescente foram denunciados só este ano em Fortaleza. Desse total, 114 foram de abuso ou exploração sexual. O índice é praticamente o mesmo ao do mesmo período de 2006. Foram 1.138 registrados e, desse número, 115 eram referente à violência sexual. Os números para denunciar violência infanto-juvenil são 155 (estadual), 100 (nacional), 0800 990500 (nacional) e 0800 2802808 (municipal).
“Nós não temos medo do debate. Nós não temos dogmas. Mas, se a questão é combater dogmas, então peço aos conselheiros que os abandonem e venham debater a redução do elevadíssimo superávit primário, a redução da alta taxa de juros, o aumento das verbas para políticas públicas e sociais e a inclusão dos trabalhadores. Não aceitamos sermos convidados sempre para discutir a agenda da direita, a agenda que foi derrotada nas últimas eleições”
disse presidente da CUT nacional, Artur Henrique, após declarações do presidente Lula, que pediu aos sindicalistas que discutam reformas trabalhistas e previdenciárias sem “medo” e sem “dogmas”.
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