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  29/05/2007
Edição Nº 979 de 28 de maio a 1º de junho de 2007
EDITORIAL

A Construção da Campanha Nacional dos Bancários

Nos próximos meses, os sindicatos de bancários do País inteiros retomarão os seus trabalhos tendo como centro a tradicional campanha salarial. Poucas categorias – sabemos nós – têm uma data-base nacional unificada. Este é um ponto positivo conquistado que precisa ser adendado por outras conquistas que advirão da engenharia política a ser adotada pelos dirigentes sindicais do País inteiro com correspondência na militância de base. Em outras palavras: a unidade em torno de uma pauta conseqüente e mobilizadora deverá ser construída coletivamente nestes meses que antecedem a data base.

Durante todo o mês de junho serão realizados eventos de campanha em nosso Estado (visitas aos locais de trabalho, reuniões e encontros), haverá também a conferência regional, congressos específicos de bancos públicos, encontros nacionais... e início das negociações. O segredo para o sucesso é a autêntica participação coletiva em todos os momentos. A despeito de eventuais visões divergentes sobre como iremos obter conquistas, é preciso distinguir o essencial do secundário. O essencial, nesta conjuntura, é a construção de uma grande campanha salarial para bancos públicos e privados. Não há receita de bolo pronta e muitas perguntas serão respondidas pela nossa ação prática e não pela retórica.

Os bancos brasileiros têm uma dívida com a sociedade. Contribuem pouco ou quase nada com o financiamento do desenvolvimento nacional, com a desconcentração da renda. Não aceitaram a aplicação do Código de Defesa do Consumidor até que o Supremo Tribunal Federal os obrigasse a tanto. Os bancos discriminam os não-ricos, principalmente os mais pobres.

E os bancos brasileiros têm uma dívida grande com os bancários da rede privada e da rede pública que precisa ser resgata. O piso de ingresso, a isonomia entre novos e antigos funcionários, o índice que reponha a inflação e traga ganho, o fim das metas abusivas e do assédio moral, o fim das terceirizações e a realização de concursos públicos regulares, o respeito à jornada de 6 horas... Os bancários têm clareza do que querem e merecem. Agora é preciso traduzir tudo em força mobilizadora que leve a conquistas efetivas.
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Edição Nº 979 – 28 de maio a 1º de junho de 2007

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