Discriminação
Ao ser admitido em um novo emprego ou remanejado na empresa, o trabalhador deve ficar atento às exigências do empregador, para não ser vítima de discriminação. Algumas solicitações como certidão negativa de reclamatória trabalhista; testes; exame; perícia; laudo; atestado ou declaração que identifiquem esterilização ou gravidez estão proibidas pela Portaria nº 41 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Sem desabonos
Anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) que desabonem o profissional e que se refiram ao sexo ou orientação sexual; estado civil; origem; raça; cor; idade; situação familiar; desempenho profissional ou comportamento; entre outras, também são consideradas discriminatórias. O relatório desaprova também a exigência de exames que comprovem predisposição genética para doenças como uma forma emergente de discriminação.
Mais bancários
Pesquisa realizada a pedido da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), revela as pessoas que utilizam os caixas tradicionais querem que os bancos contratem mais funcionários. Quando questionados sobre as medidas que poderiam melhorar o atendimento, as duas idéias mais vezes lembradas pelos usuários foram ampliação do horário de atendimento (40%) e contratação de mais funcionários (26%). Os entrevistados ainda apontaram, com 13% das respostas, a contratação de caixas de maneira mais específica. Foram entrevistadas mais de 8 mil pessoas.
O PAC e o FGTS
O presidente Lula sancionou, na semana passada, a última medida provisória do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – a MP 349/07, que criou o Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS). Os recursos do fundo serão usados em investimentos nos setores de energia, rodoviário, ferroviário, hidroviário, portuário e de saneamento. A nova lei determina que o fundo seja formado com aplicação inicial de R$ 5 bilhões, transferidos do patrimônio líquido do FGTS. Outros recursos poderão ser alocados até o limite de 80% do patrimônio líquido do FGTS registrado em 31/12/06, equivalente a R$ 16,7 bilhões.
“Não cabe a ele (Chávez) fazer esse julgamento. O Congresso brasileiro foi eleito pelo povo e deve prestar contas ao povo, Chávez erra gravemente ao atribuir ao Congresso uma subordinação que não existe (aos EUA) por um outro poder, nem por qualquer poder estrangeiro”
Presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), comentando as críticas feitas pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ao Congresso Brasileiro (que condenou o fechamento da rede venezuelana RCTV).
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