O Bradesco lucrou R$ 21,564 bilhões em 2018, com crescimento de 13,4%, em relação a 2017 e de 6,6% no trimestre. Mas, nem isso faz com que o banco valorize o trabalho dos funcionários. Mesmo com os números impressionantes, a holding encerrou o ano de 2018 com 98.605 empregados, com redução de 203 postos de trabalho em doze meses. No trimestre, porém, foram abertos 446 novos postos de trabalho. Em doze meses, foram fechadas 132 agências. As despesas de pessoal caíram 8,9%, atingindo R$ 19,1 bilhões.
A população também participou do lucro, mas de maneira negativa. A receita com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceu 5,0% em doze meses, totalizando R$ 25,2 bilhões.O retorno sobre o Patrimônio Líquido médio anualizado (ROE) ficou em 19,0%, com aumento de 0,9 p.p. em doze meses. Segundo o Banco, o bom desempenho do resultado operacional foi impulsionado pela performance da margem financeira, redução das despesas com PDD, pelo crescimento das receitas de prestação de serviços e pelo resultado com operações de seguros, previdência e capitalização
PLR será creditada dia 6 - O Bradesco comunicou a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que irá efetuar o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) na quarta-feira (6). A PLR é uma conquista dos bancários, garantida pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).O Bradesco também informou que pagará o teto da PLR (a regra majorada, que é 2,2 salários com teto de R$ 27.802,48) e o teto da parcela adicional, que é R$ 4.711,52, descontando a primeira parcela da PLR, que já foi paga em setembro de 2018.
Veja a tabela da PLR:
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