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  02/03/2020
Edição Nº 1608 de 02 a 07 de março de 2020

CONTRAF-CUT E SINDICATOS CONQUISTAM CANAL DE ATENDIMENTO ÀS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA

Após ser cobrada pelo Comando Nacional dos Bancários, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) aceitou, em mesa de negociação dia 19/2, criar canais de atendimento às mulheres vítimas de violência, que tinham sido propostos em março de 2019.“A situação da violência contra a mulher se tornou uma constância e precisa ser tratada com a devida importância. Na categoria bancária também existem mulheres que são vítimas de violência. Desde o ano passado cobrávamos a criação de um canal específico para atender as mulheres nesta situação, que traz sérios impactos, além da questão humana, em seu desempenho, e que podem acabar gerando a demissão dessas mulheres. Ainda vamos definir os detalhes da proposta, mas já é um grande avanço”, avaliou a presidenta da Contraf-CUT e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira.

Os bancos vão construir um texto da proposta e enviar para o Comando Nacional dos Bancários em breve. O Comando analisará a proposta e, se houver concordância, será assinado um acordo neste sentido ainda no mês de março, com data indicativa para o dia 11/3. “É um passo importante para podermos avançar na construção deste instrumento que será fundamental para ajudar as trabalhadoras bancárias a romper o ciclo da violência”, disse a secretária da Mulher da Contraf-CUT, Elaine Cutis.

CENSO DA DIVERSIDADE – Na ocasião, a Fenaban também apresentou para o Comando Nacional dos Bancários dados preliminares do 3º Censo da Diversidade Bancária. “Os dados que foram apresentados mostram que ainda é grande a desigualdade e faltam oportunidades para as mulheres nas maiores faixas salariais. Mostram ainda que a presença de mulheres negras na categoria é muito pequena”, observou Juvandia Moreira.

Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego, mostram que a diferença da remuneração nos bancos entre homens e mulheres em 1994 era de 21,1%. Em 2018, mantinha-se o mesmo patamar, tendo aumentado para 21,7%.

Os dados definitivos do Censo da Diversidade Bancária devem ser apresentados até o final de março, quando o Comando e a Fenaban voltarão a tratar do assunto e poderão analisá-los com maior precisão para debater propostas de como avançar na promoção da equidade na categoria.

Última atualização: 02/03/2020 às 12:40:25
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