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Notícias

01/04/2013 

Tablets: Rivais do iPad dividem mercado local

Consumidor cearense dá chance a novas marcas, responsáveis pela popularização dos dispositivos

A prancheta eletrônica está ganhando cada vez mais espaço nos lares dos brasileiros. Com preços acessíveis e aplicativos atraentes, os números comerciais têm indicado um aumento considerável da popularidade dos tablets. Segundo a pesquisa da IDC, o mercado brasileiro desses dispositivos atingiu a marca de 3,1 milhões de unidades vendidas em 2012, o que representa um crescimento de 171% em relação ao ano anterior.

A realidade local é fiel aos números nacionais. O gerente de marketing das lojas Ibyte, Nelson Gurgel, considera positivo o fenômeno dos tablets. "O Ceará é um grande varejista. O consumidor cearense consome tecnologia e consome bem. Como o tablet é uma novidade, ele é muito procurado", relata. Mesmo com preços variando de R$ 300 a R$ 2 mil, Gurgel admite que a procura maior pelos tablets ainda é feita por pessoas com grande poder aquisitivo. "Nas nossas lojas, ainda tem muita gente atrás de PCs e notebooks", diz o executivo. No topo das vendas da Ibyte estão os tablets da linha Galaxy, da Samsung.

A loja oferece ainda como opção seu aparelho de marca própria - que, segundo Gurgel, também é muito procurado. É o tablet Goldentec, de R$ 339. Segundo Nelson Gurgel, apesar de ter uma versão Android antiga e menor capacidade de processamento, o dispositivo traz uma excelente relação custo-benefício e atrai muitos consumidores.

Para o diretor de marketing da Cecomil, Felipe Nogueira, a multifuncionalidade está entre os interesses que levam o consumidor às lojas. "Internet, leitura, mobilidade e conexão direta são fundamentais", diz. Segundo Nogueira, a busca entre usuários domésticos e empresas é balanceada. "As empresas procuram para facilitar o acesso e a apresentação para os clientes. Já os usuários buscam para uso pessoal e também para atender às exigências de colégios e faculdades", conta.

Para um público cada vez mais abrangente, a variedade de marcas facilita o comércio de tablets. Na Cecomil, Samsung e Apple representam cerca de 70% das vendas. As marcas de preço mais acessível, como Titan, Lenoxx e Multilaser ficam com os 30% restantes.

PCs superados

De acordo com a IDC, na comparação com o mercado de PCs, o Brasil vendeu um tablet para cada cinco computadores. Em 2011, a relação era de um tablet para cada 14 computadores. A consultoria prevê que as vendas de tablets no mercado mundial devem superar a de desktops ainda neste ano. Já os portáteis devem ser superados em 2014.

Mesmo com as mudanças, Felipe Nogueira reconhece a importância dos notebooks. "As pessoas não costumam trabalhar diretamente com o tablet. O notebook se torna fundamental, nesse sentido", afirma.

Dentre as principais motivações do consumidor, o barateamento dos preços assume uma posição de destaque. De acordo com a IDC, quase 50% dos aparelhos vendidos no último ano custaram menos de R$ 500 - um valor pequeno quando comparado aos preços dos primeiros tablets a chegar ao país. "O consumidor brasileiro já sabe que pode encontrar tablets com excelente desempenho a um preço justo", comenta Reinaldo Paleari, gerente de produtos da Multilaser, uma das marcas que apostam nos tablets de baixo custo. Nesse mercado, ganham destaque os aparelhos com o sistema Android - presente em 77% dos dispositivos vendidos.

O produto mais barato, entretanto, não é garantia de satisfação. O estudante Antônio Marcos Rodrigues Muniz, 17, adquiriu seu aparelho há três meses. Buscando economia, Marcos escolheu o Smart Tablet T7, da marca mineira Digital Life, por R$ 350. "Quando fui comprar, procurei aparelhos baratos e que me permitissem acessar à internet", afirma. No entanto, as desvantagens logo apareceram. "O sistema Android dele é muito falho. A sensibilidade da tela não é boa e o botão de ligar já afundou", comenta Marcos.

A estudante Mikelane Alves, 22, já está em seu segundo tablet. O primeiro era da Samsung e o atual é da Apple. "Eu perdi o primeiro. Mas era muito bom, conseguia até fazer ligação (através) dele", diz. A opção pelo iPad foi motivada pela propaganda do vendedor. "Ele me passou mais credibilidade. E disse que a empresa ia se responsabilizar em caso de problema ou de troca", afirma a estudante.

Mikelane estuda e trabalha com comunicação e utiliza seu tablet tanto no âmbito acadêmico quanto no profissional. "Ele é muito útil. Ando com ele para tudo quanto é canto. Como é pequeno não chama muita atenção", conta.

Nexus 7 tem venda suspensa

Conhecido como o "tablet do Google", o Nexus 7 - produzido em parceria com a Asus -, começou a ser vendido no Brasil no final de janeiro pela loja Magazine Luiza. No entanto, o dispositivo não é mais encontrado no mercado brasileiro e o Google considerou ter sido um erro a vinda do aparelho para o país.

Desenvolvido com a proposta de ser um tablet barato, o aparelho do Google esteve à venda por R$ 1.299 e a empresa considerou um erro a sua oferta no País

O problema que causou a retirada inesperada e prematura do Nexus 7 tem a ver com a proposta que o Google tem para o aparelho. Ele foi desenvolvido para ser um tablet barato, como alternativa de qualidade e bom custo-benefício à frente de modelos badalados do mercado, como o iPad, da Apple. Nos EUA, o Nexus 7 é vendido por US$ 199 - pouco mais de R$ 400. No entanto, ao ser lançado no Brasil, o preço ficou em R$ 1.299.

"A gente não conseguiu chegar a um modelo econômico, a uma equação que fizesse sentido para aquele tipo de produto no Brasil. Simplesmente chegava muito caro, dadas as refinações dele e (em relação a) outros produtos disponíveis no mercado", afirmou o vice-presidente do sistema Android, Hugo Barra, citado pelo site Info Online. "Esse pseudo-lançamento foi simplesmente uma pequena falha de comunicação entre o Google e o nosso parceiro, que não deve voltar a acontecer", completou o executivo do Google.

Em janeiro, a revista Asusbr, publicada pela Asus no Brasil, destacava na capa o Nexus 7 com a frase "Potente e não pesa no bolso". No entanto, à época do surgimento do aparelho no mercado brasileiro, seu preço já era criticado pela imprensa especializada - inclusive pelo Tecno, do Diário do Nordeste, na edição de 28 de janeiro.

O Nexus 7 tem como destaque a tela de 7 polegadas com resolução HD (alta definição) e o sistema Android 4.1 "puro" (sem as alterações comumente feitas pelos fabricantes do hardware), característica dos aparelhos da linha Nexus. O tablet tem suporte para Wi-Fi, Bluetooth, NFC (Near Field Communication, recurso de comunicação sem fio, por aproximação), 1 GB de memória RAM e conta ainda com um processador de quatro núcleos (Nvidia Tegra 3 de 1,2 GHz). Além disso, tem câmera frontal de 1,2 MP e GPS. Seu armazenamento interno é de 16GB. Nos EUA, o modelo com 32 GB também é vendido.

Fonte: Diário do Nordeste
Última atualização: 01/04/2013 às 10:12:31
 
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