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Notícias

04/10/2013 

Banco do Brasil Covers: Artistas interpretam repertórios de seus ídolos no Siará Hall

Artistas interpretam repertórios de seus ídolos no Banco do Brasil Covers, que chega amanhã a Fortaleza

Lugar de fã é no "gargarejo" (em frente ao palco, bem perto) e entre prateleiras de lojas (físicas ou virtuais). Mas e quando o fã também é artista admirado?

Aí a equação ganha outra possibilidade, o cover. Afinal, embora certamente desafiador, interpretar composições de um ídolo também pode ser emocionante - ainda mais ao vivo, para centenas de pessoas.O raciocínio parece ter inspirado o Banco do Brasil Covers, criado para mostrar grandes nomes da música brasileira a interpretar o repertório de seus compositores favoritos. As apresentações passam por Fortaleza neste final de semana.

Em 2013, o projeto inclui três shows inéditos, idealizados e dirigidos por Monique Gardenberg. Enquanto Maria Gadú celebra Cazuza (1958-1990), Zeca Baleiro reverencia o nordestino Zé Ramalho.

A lista se completa com a homenagem aos The Beatles (1960-1970) preparada por Dado Villa-Lobos, João Barone, Leoni e Toni Platão, que se uniram ao produtor Liminha para explicitar sua devoção ao quarteto inglês. O show conta com a participação de convidados especiais (André Frateschi, Marjorie Estiano, Paulo Miklos e Sandra de Sá). Liminha atua como baixista e diretor musical.

"Era exatamente esse o espírito, transformar artistas consagrados em ´covers de luxo´, ao interpretarem canções de seus ídolos", resume a idealizadora do projeto Monique Gardenberg. "Ao assistirmos a um show inteiro em torno da obra de um único compositor, acabamos por fazer um mergulho profundo em seu repertório, juntamente com o intérprete que está no palco. Ouvimos as canções de forma renovada, como se fosse a primeira vez. Isso é maravilhoso", comemora.

Liminha resume bem a sensação. "Comecei a ouvir Beatles quando era moleque, quando a banda ainda estava em atividade. Praticamente aprendi a tocar ouvindo as músicas do grupo. Então, pra mim, é muito agradável, gratificante e surpreendente poder botar em prática algo que fez parte da minha educação musical", comenta o produtor.

Sobre o show, Liminha adianta algumas surpresas. "Adaptamos algumas coisas, misturamos acordes e trechos de músicas diferentes. É um quebra-cabeça gostoso que surpreende o público".

Roteiro

Ao todo, os três shows irão percorrer cinco capitais brasileiras. Depois de passar por Natal e Recife, o projeto chega a Fortaleza, entre os dias 5 e 7 de outubro, no Siará hall. Daqui, seguem para Porto Alegre (6 a 8/11). O roteiro termina no Rio de Janeiro, de 29 de novembro a 1 de dezembro.

A escolha dos participantes fica a cargo de Gardenberg e Toni Platão. "Trocamos ideias também com Hayton Rocha, diretor de comunicação do Banco do Brasil, que é um grande conhecedor da música brasileira", explica a diretora dos shows.

Uma vez confirmados, os artistas assumem a responsabilidade de escolher o repertório. "Cada um tem a difícil tarefa de decidir o que cantar. Não é fácil. O que ficará de fora? Essa é a grande questão que todos tem diante de si", observa Gardenberg.

Em 2011 e 2012, então chamado Circuito Cultural Banco do Brasil, o projeto realizou uma turnê por 10 cidades do País, com shows em que Maria Bethânia interpretava músicas de Chico Buarque, Sandy recriava a obra de Michael Jackson (1958-2009) e Lulu Santos dava novo colorido às canções mais dançantes de Roberto e Erasmo Carlos.

Segundo Gardenberg, as cidades são escolhidas pelo Banco do Brasil, a partir de um critério interno de distribuição de ações ao redor do País.

Para a diretora, a identificação do público com a proposta é imediata. "Esses ídolos acabam sendo de todos nós. O Banco do Brasil Covers coloca o público diante de duas alegrias, dois ídolos: aquele que interpreta e o que é homenageado", avalia. "Além disso, acho esta série uma linda homenagem à música. O reconhecimento de criações artísticas importantes do nosso tempo", complementa a diretora.

Mais informações

Banco do Brasil Covers. Dias 5, 6 e 7 de outubro, no Siará Hall (Av. Washington Soares, 3199. Edson Queiroz). Ingressos: entre R$ 40 e 120 (inteira), a depender do setor. Vendas em bilheteriavirtual.com.br ou na bilheteria do Siará Hall (de segunda a sexta, das 9h às 18h; no dia do evento, até 21h). Contato: (85) 3278.8400

Programação

5/10 (sábado)

22h - Zeca Baleiro canta Zé Ramalho

06/10 (domingo)

21h - Dado Villa-Lobos, João Barone, Leoni e Toni Platão cantam e tocam Beatles. Convidados especiais: André Frateschi, Marjorie Estiano, Paulo Miklos e Sandra de Sá. Direção musical e baixo: Liminha

07/10 (segunda)

21h - Maria Gadú canta Cazuza


Entrevista com Zeca Baleiro*

"Tenho uma relação forte e intensa com a música dele"


Como surgiu a oportunidade de participar do projeto?

Fui convidado pela produção e topei de pronto, mesmo envolvido em tantos projetos como estou nesse momento.

A escolha por cantar Zé Ramalho partiu de você? Ou algo sugerido pela organização do evento?

Bem, o convite já veio pronto, tipo "você aceita cantar Zé Ramalho?" (risos). Ainda discutimos sobre alguns nomes que também gosto, como Walter Franco, Martinho da Vila, Tom Zé, Sergio Sampaio, Belchior etc. Mas quando comecei a mergulhar na obra do Zé, resolvi acatar a escolha. O cara é um baita poeta e melodista, além de ser um cantor personalíssimo. Achei desafiadora a empreitada.

Qual sua relação com a obra de Zé Ramalho? Como se tornou admirador do artista?

O início da carreira do Zé foi arrasador, e coincidiu com o momento em que eu começava a aprender violão e a me interessar mais por música. Tenho uma relação forte e intensa com a música dele, há canções do seu repertório que fazem parte da trilha sonora da minha vida. Depois nos tornamos amigos e parceiros, e já compusemos duas músicas juntos, uma das quais ele gravou, "O Rei do Rock".

O que o público pode esperar do set? E quanto aos arranjos, haverá releituras?

Não dá pra cantar a obra de um compositor popular como o Zé sem visitar seus clássicos, mas vislumbrei nesse show a oportunidade de também cantar canções que eu gosto, mas que não foram grandes sucessos. Quanto aos arranjos, será um mix, terão nosso tempero, mas as músicas soarão como "músicas do Zé Ramalho", afinal são dele, né? Tô bem feliz com o resultado, acho que ficou bonito.

Como foi a receptividade do público nas cidades por onde o show já passou?

Incrível. Um respeito, uma reverência incríveis à obra do Zé e uma receptividade bem calorosa a mim e à banda.

*Cantor e compositor

Fonte: Diário do Nordeste
Última atualização: 04/10/2013 às 08:57:00
 
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