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Notícias

04/05/2015 

Opinião do Sindicato - 1º de Maio: o que comemorar?

ARTIGO
 

1º de Maio: o que comemorar?
 

A classe trabalhadora brasileira tem sempre no dia 1º de maio momento extremamente oportuno para avaliar e atualizar o curso das lutas e conquistas. Mobilizar para enfrentar os desafios e ataques que podem levar a retrocessos. Hora de refletir o momento da sociedade brasileira. É através do trabalho que se constrói a riqueza. Este é um cenário que muito se conquistou, mas extremamente distante de termos uma justiça social para a sociedade e de termos um trabalho decente. Nós precisamos garantir algumas premissas importantes para orientar e construir para a sociedade neste momento.

A premissa do aumento do emprego, da garantia da democracia, a garantir as liberdades civis, a garantia do direito ao trabalho, a garantia de organização desses trabalhadores e a garantia de termos espaço para que essa voz seja escutada. O que temos hoje? Temos uma reorganização do movimento sindical, negociações coletivas com reajustes acima da inflação, com aumento de direitos sociais, que ajudam a diminuir desigualdade. Mas também temos momento onde o cenário econômico e o cenário de interesses políticos posto, tem se mostrado iminentemente contrários aos interesses dos trabalhadores.

Uma agenda de retrocesso está em disputa neste Pais, onde as vitimas são os trabalhadores, com o trâmite da lei da terceirização, o PL 4.330 que pode restabelecer um sistema de semiescravidão, sem organização sindical e sem garantias. Temos agendas negativas no Legislativo e no Executivo, e, ao mesmo tempo, vivenciamos tentativa da interrupção da democracia.

A retomada dos sindicatos às ruas para buscar a melhoria da condição de vida das pessoas está sendo inicialmente tomada com reação pesada e violenta dos mandatários do poder, seja na Câmara Federal ou nos governos estaduais, mandando bater e atirando contra trabalhadores, que estão reivindicando de forma justa seus direitos.

Enquanto alguns que pedem a intervenção militar são tratados com toda a educação, quem está defendendo educação, trabalho, combate a corrupção, é tratado com intervenção militar. As reivindicações da classe trabalhadora não são caso de policia. De fato ainda se tem muito que lutar para garantir a cidadania.

 

Carlos Eduardo Bezerra Marques
Presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará

Leia aqui na edição do O Povo

Fonte: O Povo
Última atualização: 05/05/2015 às 08:54:29
 
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