Financeiras não apresentam proposta para PLR
Em nova reunião da Campanha 2015, financiários revindicaram também unificação da data base com categoria bancária
São Paulo – Em nova reunião da Campanha 2015, realizada na quinta-feira 13, representantes dos financiários reivindicaram um novo modelo de PLR e a melhoria do adicional, conquista da campanha do ano passado que hoje está estabelecido em 20% do valor fixo da regra básica da Participação nos Lucros e Resultados. A federação das financeiras (Fenacrefi) não apresentou nenhuma proposta concreta para as reivindicações dos trabalhadores, mas concordou em marcar novas reuniões do GT que debate a questão da PLR.
“As financeiras têm rentabilidade para pagar muito mais do que 20% de adicional na PLR. O adicional era uma reivindicação antiga da categoria, que conseguimos, com muita luta, aprovar em 2014, mas temos convicção que a Fenacrefi pode melhorar este índice neste ano e criar um novo modelo de PLR que atenda às reivindicações dos trabalhadores", afirma o dirigente sindical Jair Alves.
“É necessário ainda uma análise das despesas de Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), realizadas pelas financeiras, para verificar se não são superestimadas com o objetivo de subestimar lucros e, portanto, repassar uma PLR menor aos trabalhadores. Dentro do GT, vamos discutir todos os pontos que precisam ser melhorados”, acrescenta.
Os representantes dos financiários reivindicaram novamente a unificação da data base com a categoria bancária (1º de setembro). Ainda não foi definida a data da próxima reunião.
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Em nova reunião da Campanha 2015, realizada na quinta-feira, dia 13, representantes dos financiários reivindicaram um novo modelo de PLR e a melhoria do adicional, conquista da campanha do ano passado que hoje está estabelecido em 20% do valor fixo da regra básica da Participação nos Lucros e Resultados.
A Federação das Financeiras (Fenacrefi) não apresentou nenhuma proposta concreta para as reivindicações dos trabalhadores, mas concordou em marcar novas reuniões do GT que debate a questão da PLR.
“As financeiras têm rentabilidade para pagar muito mais do que 20% de adicional na PLR. O adicional era uma reivindicação antiga da categoria, que conseguimos, com muita luta, aprovar em 2014, mas temos convicção que a Fenacrefi pode melhorar este índice neste ano e criar um novo modelo de PLR que atenda às reivindicações dos trabalhadores", afirma o dirigente sindical Jair Alves.
“É necessário ainda uma análise das despesas de Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), realizadas pelas financeiras, para verificar se não são superestimadas com o objetivo de subestimar lucros e, portanto, repassar uma PLR menor aos trabalhadores. Dentro do GT, vamos discutir todos os pontos que precisam ser melhorados”, acrescenta.
Os representantes dos financiários reivindicaram novamente a unificação da data base com a categoria bancária (1º de setembro). Ainda não foi definida a data da próxima reunião.
Na pauta específica também são reivindicados:
- reajuste salarial de 14,2% (reposição da inflação mais 5% de aumento real),
- combate ao assédio moral,
- fim das metas abusivas,
- manutenção da comissão paritária de saúde,
- atendimento em postos próprios e não em correspondentes,
- internalização dos promotores de crédito,
- unificação da data base com bancários (1º de setembro)
- abrangência do acordo para todo o País.
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