A primeira rodada de negociação da Campanha Nacional Unificada 2018 será realizada em 28 de junho. A categoria cobra aumento real, PLR maior, defesa da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para todos, manutenção dos direitos, dos empregos e que qualquer tipo de alteração na forma de contratação seja feita via negociação coletiva.
Essas são algumas das prioridades dos bancários, além do fim do assédio moral e a defesa intransigente dos bancos públicos e da sua função social para o desenvolvimento do Brasil.
A defesa do emprego, dos salários e dos direitos dos trabalhadores é função intrínseca do papel dos sindicatos, mas nesse momento ainda mais. Foi bastante importante fechar aquele acordo de dois anos, mas de lá para cá foram fechados cerca de 40 mil postos de trabalho nos bancos.
O Brasil está vivendo uma fase preocupante. O país não cresce, mas o sistema financeiro tem lucros crescentes. Foram quase 34% nos lucros no ano passado, mais de 20% no primeiro trimestre deste ano. E isso só dos bancos representados na mesa de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, que são BB, Caixa, Itaú, Bradesco e Santander.
Renovação da CCT
Nesse momento é importante a organização da categoria bancária. Temos que lutar para que nossa categoria tenha emprego de qualidade, não como PJ, terceirizado, autônomo, ou outra forma prevista na nova legislação trabalhista. Defendemos emprego de bancário, como bancário.
A categoria já assinou 26 Convenções Coletivas de Trabalho (CCTs) e espera-se assinar outras mais. Este ano, na essa mesa de negociação queremos fazer a renovação dessa Convenção. Na Campanha Nacional Unificada 2018 - “Essa luta é de todos nós. Todos Por Tudo!
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