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18/01/2010 |
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Edição Nº 1118 de 18 a 23 janeiro de 2010 |
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Novos funcionários podem utilizar folgas previstas no Acordo 2009/2010 |
Os funcionários que ingressaram no BNB a partir de 1996 já podem utilizar as ausências abonadas (folgas) previstas em cláusula do Acordo Salarial 2009/2010, sem precisar esperar a assinatura formal do acordo. O tratamento isonômico conquistado em mesa de negociação desde o ano de 2006 não estava sendo observado por um erro de interpretação da redação da cláusula que, este ano, prevê, também, a indenização das ausências abonadas, nesse caso somente após a assinatura do acordo.
O esclarecimento e a providência restauradora do direito foram acertadas durante reunião extraordinária da Comissão Nacional dos Funcionários do BNB (CNFBNB/Contraf-CUT) com a Superintendência de Desenvolvimento Humano do Banco, ocorrida no dia 14/1, no Centro Administrativo do Passaré.
Na ocasião, a CNFBNB questionou a razão de alguns funcionários que hoje ocupam a função de GSN Pronaf não terem sido automaticamente enquadrados como Gerente de Negócios, conforme entendimento acertado em reunião anterior de negociação. A Super DH, assessorada pela área de microfinanças do Banco, explicou que das 260 GSN´s atuais, 14 não se enquadraram no perfil da nova função, que além da carteira do Pronaf agrega a carteira de mini e pequenos produtores com atuação também na área comercial.
O coordenador da CNFBNB, Tomaz de Aquino, inconformado com a situação, pediu revisão das avaliações de perfil e enquanto essa reavaliação tramita, que seja assegurada a função do GSN aos atuais ocupantes pelo prazo de três meses. A Super DH ficou de analisar a reivindicação e dar uma resposta posteriormente, acrescentando, entretanto, que o Banco buscará alocação em outras funções daqueles que não possam ser aproveitados como Gerente de Negócios.
Por fim, a coordenação da CNFBNB cobrou da direção do Banco a implantação imediata de novo Plano de Funções Comissionadas, tendo em vista os constantes “ajustes” que o Plano em vigor vem sofrendo, ocasionando, na prática, a elevação de funções para algumas áreas em detrimento de outras.
A Super DH informou que continua com o firme propósito de conseguir autorização dos recursos necessários para implantação de novo PFC, mas enquanto isso não ocorre, precisa adequar algumas áreas ao mercado por imposição da própria gestão da empresa. A CNFBNB manifestou sua discordância em relação a esse tipo de encaminhamento dado à questão pela direção do Banco e reivindicou um novo PFC para todos. |
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