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  25/01/2010
Edição Nº 1119 de 25 a 30 janeiro de 2010
ARTIGO

A Revolução Bolivariana e a paz

A Revolução na Venezuela encara problemas completamente novos que não existiam quando, há 50 anos, triunfou a Revolução em Cuba. O tráfico de drogas, o crime organizado, a violência social e o paramilitarismo mal existiam. Nos Estados Unidos ainda não havia surgido o enorme mercado atual de drogas que a sociedade de consumo criou naquele País. Para a Revolução, não significou um grande problema combater o tráfico de drogas em Cuba e impedir sua produção e consumo internos.

Para o México, a América Central e a América do Sul, estes flagelos significam hoje uma crescente tragédia longe de ser ultrapassada. Ao intercâmbio desigual, ao protecionismo e ao saque de seus recursos naturais, somaram-se o tráfico de drogas e a violência do crime organizado que o subdesenvolvimento e o gigantesco mercado de drogas dos Estados Unidos criaram nas sociedades latino-americanas. A incapacidade daquele País imperial para impedir o tráfico e o consumo de drogas deu lugar em muitas partes ao cultivo de plantas, cujos valores como matérias-primas para as drogas ultrapassavam muitas vezes os dos demais produtos agrícolas.

Os paramilitares da Colômbia constituem hoje a primeira tropa de choque do imperialismo para combater a Revolução Bolivariana. Precisamente por sua origem militar, Chávez sabe que a luta contra o narcotráfico é um pretexto vulgar dos Estados Unidos para justificar um acordo militar que responde inteiramente à concepção estratégica desse País, para estender seu domínio do mundo.

As bases aéreas e a impunidade total dada pela Colômbia a militares e civis ianques no seu território não têm nada a ver com o combate às drogas. Este é hoje um problema mundial; estende-se não apenas pela América do Sul, mas também pela África e por outras áreas. No Afeganistão já reina, apesar da presença em massa das tropas ianques.

A droga não deve ser um pretexto para instalar bases, invadir países e levar a violência, a guerra e o saque aos países do Terceiro Mundo. É o pior ambiente para criar virtudes cidadãs e levar educação, saúde e desenvolvimento a outros povos.

Enganam-se os que acreditam que dividindo colombianos e venezuelanos terão sucesso em seus planos contrarrevolucionários. Muitos dos melhores e mais humildes trabalhadores da Venezuela são colombianos e a Revolução lhes deu educação, saúde, emprego, direito à cidadania e outros benefícios para eles e seus entes mais queridos.

Todos eles juntos, venezuelanos e colombianos, defenderão a grande Pátria do Libertador da América; juntos lutarão pela liberdade e pela paz. Os milhares de médicos, educadores e outros cooperadores cubanos que cumprem seus deveres internacionalistas na Venezuela estarão junto a eles!

Fidel Castro Ruz – ex-presidente de Cuba (publicado na Revista Caros Amigos)
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